O Governo defende que o abaixo-assinado em defesa da liberdade e do direito à objeção de consciência na educação, em matérias de natureza religiosa, moral, humanística ou filosófica, parte “de informação falsa”, que já foi publicamente desmentida. Ao Jornal Económico (JE), o secretário de Estado Adjunto e da Educação, João Costa, reconhece que a objeção de consciência não está prevista na lei e que, por isso, se aplica o dever de assiduidade, com um limite máximo de faltas, que ao ser ultrapassado “impossibilita” que os alunos passem de ano.
Governo insiste que aulas de cidadania são “essenciais”
Executivo socialista diz que abaixo-assinado pela liberdade na educação parte de “informação falsa” e sublinha que objeção de consciência não está prevista na lei. Direita e conservadores contestam.
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