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Nº 1938 | 25 Maio 2018
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Transferências para offshores sustentam nova constituição do ex-ministro como arguido no caso EDP, independentemente de recurso junto da Relação.
Bruno de Carvalho recusa sair. Jaime Marta Soares marcou reunião magna para a destituição dos órgãos sociais do clube de Alvalade.
O tema da ética e da integridade é uma das áreas mais importantes do Fórum. Trata-se de difundir alertas de auto-regulação que podem mais tarde vir a ser penalizados pelas leis.
Habitações para jovens feitas pela EPUL estão a ser arrendadas em plataformas de alojamento local. Santa Casa da Misericórdia de Lisboa teve imóveis durante dois anos a receber turistas.
Até ter tomado posse do cargo de ministro Adjunto do primeiro-ministro, em outubro de 2017, Pedro Siza Veira exerceu as funções de advogado e sócio da firma Linklaters (entre 2006 e 2016, aliás, foi mesmo sócio-gerente).
Relação com os acionistas chineses da EDP e criação de empresa imobiliária colocam o ministro adjunto do primeiro-ministro sob fogo cruzado.
O Governo adiou a entrada em vigor da legislação para 2021. A Comissão diz que é tarde e que aplicação é decisiva para melhorar o processo orçamental.
As reservas do próximo governo italiano face à Europa e ao euro são a maior preocupação da UE. Na frente externa, Angela Merkel está a abrir novos caminhos.
Ironicamente, a China é neste momento o garante da estabilidade global, como se viu com a Coreia do Norte. Do outro lado estão os Estados Unidos.
Os incêndios deixaram a fileira industrial do pinho à beira de uma situação de rotura, com a ameaça de fecho de serrações e de uma onda de despedimentos. Plantar e selecionar pinheiros é a solução.
Hoje, 25 de maio, tudo muda na relação que consumidores e trabalhadores têm com as entidades públicas e privadas que lidam com os seus dados pessoais.
A sociedade gestora de fundos de Diogo Teixeira vai ter um novo acionista com 23%. A operação será anunciada em breve.
O que muda com a entrada em vigor do novo regulamento. Leandra Dias, jurista da Primavera BSS responde às questões mais prementes sobre o novo regulamento.
Já estão detectados os três finalistas que vão apresentar propostas vinculativas à compra do Banco Efisa a 4 de junho.
CGD, Novo Banco e BCP já têm dossier de 11 maiores devedores, validados, para integrar plataforma. Créditos em incumprimento somam 1,2 mil milhões.
Regulador entende que está em causa a regra do unbundling, sabe o JE. Se a decisão final for no mesmo sentido, vai também dificultar a OPA à EDP.
Compra da Eletropaulo vale liderança do mercado, num negócio de mais de 1,7 milhões de euros. Disputa já chegou a Bruxelas e ao Chile.
Os portugueses vão ter a carteira mais recheada este ano? Esta é apenas uma das questões a que a consultora Baker Tilly procura responder no estudo “Finanças Pessoais 2018”.
Quanto vale o controlo da EDP?A elétrica deverá pedir um prémio à CTG de 20% a 30%, o que a avalia em até 14,2 mil milhões. Os analistas consideram o valor atrativo e até com margem para subir.
O novo governo italiano é visto com desconfiança pela UE. O FTSE MIB perdeu para o PSI 20 o lugar de índice europeu que mais ganha este ano.
Passou despercebido, mas a OPA da CTG está condicionada à libertação de fundos. A CMVM obrigou a limitar esta condição.
O presidente da Febrafite afirma estar “esperançoso” que seja alcançado um novo patamar de justiça fiscal. Juracy Soares defende que uma moderna modelação de tributação deve ser “cobrar de todos”.
Já não basta formar, nem investigar. Espera-se mais da Universidade, nomeadamente que crie valor para a economia e para a sociedade.
Os reitores portugueses explicam por que razão há tão poucos doutorados a trabalhar nas empresas e como este problema pode ser minorado.
Sindicato e diversas entidades do setor estão preocupadas porque o Governo não usou ainda o direito às exceções. Mas o disposto na lei pode ser suficiente.
Salomá Marivoet estudou o comportamento de ‘hooligans’ no Euro 2004 e conhece bem o fenómeno que levou aos acontecimentos de Alcochete.