Primeiro foi a oferta pública de aquisição (OPA) da EDP pela China Three Gorges. No dia 15 de maio, o ministro Adjunto do primeiro-ministro, Pedro Siza Vieira, pediu escusa ao Governo de intervir em “matérias relacionadas com o setor elétrico, que acompanhava juntamente com outros membros do Governo”. Em causa está o facto de a China Three Gorges ser assessorada na OPA pela firma Linklaters, na qual Siza Vieira trabalhou como advogado e sócio-gerente.
Pedro Siza Vieira sob investigação e em risco de demissão
Relação com os acionistas chineses da EDP e criação de empresa imobiliária colocam o ministro adjunto do primeiro-ministro sob fogo cruzado.
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