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Nº 1942 | 22 Junho 2018
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Duelo por dívida vencida tem lugar numa altura em que a Nowo desafia as grandes operadoras, ao conquistar os direitos dos jogos da ‘Champions’.
Carga fiscal e contributiva sobre o trabalho ainda é a que mais conta nas receitas públicas, mas impostos como o IVA e o dos combustíveis estão a crescer mais. ISP atingiu recorde em 2017.
Um número crescente de empresas tenta contornar a subida da carga fiscal e compensa os trabalhadores com benefícios em espécie e serviços prestados no local de trabalho.
O aumento da carga tributária nos últimos anos teve efeitos no mercado de trabalho. Há menos profissionais disponíveis para acumular atividades e fazer trabalho suplementar.
A independência financeira passa muitas vezes pela acumulação de dois ou mais empregos. Os custos pessoais podem, no entanto, ser elevados.
Bloquistas evitam chumbo do seu projeto de nova Lei de Bases da Saúde, debatido hoje no Parlamento. Catarina Martins “estranha” posição do PS.
Iniciativas do CDS-PP e do PSD foram aprovadas, com votos favoráveis ou abstenções do BE, PCP, PEV e PAN. Bancada parlamentar do PS ficou isolada.
Mais de 140 mil empresas que entregaram a declaração de IRC referente ao exercício de 2016 não pagaram qualquer imposto, devido principalmente a piores resultados, ao aproveitamento de benefícios e à economia paralela.
A proposta da CTG ainda não chegou a Bruxelas, mas o economista-chefe para a concorrência diz que, quando receber o dossier, irá analisar o impacto no controlo de mercado, preços e investimento.
Na conferência sobre a fixação de preços e salários, economistas e banqueiros centrais falaram no impacto das mudanças tecnológicas.
O governo italiano incendiou a Europa por causa dos refugiados e da imigração. Quando as labaredas chegaram a Berlim, a União Europeia teve de dar uma resposta. Chama-lhe ‘plataformas de desembarque’.
A União Europeia tem uma enorme dificuldade em acomodar a perceção negativa que tem face aos imigrantes e refugiados”, considera o investigador.
É uma mega-ação judicial a que a Pharol entregou no Tribunal Judicial de Lisboa por perdas de 10 mil milhões devido à ocultação da real situação da Oi à data da “Combinação de Negócios” com, na altura, a PT SGPS.
“O IMT colocou em causa a nossa solvabilidade”, acusa dono da CIMA e InspeCentro. No último ano, as empresas perderam milhões em faturação, diz. Contencioso administrativo com o IMT não terminou.
A complexidade processual projeta a autorização do BCE ao novo conselho de administração do BCP para julho.
Banco do Estado conclui emissão de 500 milhões de euros a 5,75%.
Luís Pereira Coutinho é o primeiro entrevistado do programa Decisores que vai ser transmitido semanalmente no canal Play It, a nova plataforma multimédia do JE.
Os principais produtores de petróleo estão reunidos em Viena para debater o acordo de cortes de produção em vigor desde 2017. O encontro fica marcado pela incerteza já que, pela primeira vez em anos, os países anunciaram posições contraditórias.
Além das relações comerciais globais, a semana ficou também marcada pelo Fórum BCE, em Sintra, que reuniu decisores económicos globais.
Um estudo da Michael Page sobre secretariado jurídico concluiu que 43% dos escritórios em Lisboa recorre ao regime temporário.
Reação às crises das “fake news” parece indicar a construção de novas tendências, que passam menos pelas consumo nas redes sociais. Portugal está no topo da confiança nas notícias, mas com os meios tradicionais sob pressão financeira.
Futuro do clube de Alvalade poderá ser definido numa assembleia marcada por enorme controvérsia em redor dos estatutos e várias decisões jurídicas.
Instabilidade diretiva e processos de rescisões dos jogadores nos tribunais podem levar o clube para uma situação financeira catastrófica.
PSP vai reforçar contingente das forças de segurança que estarão no exterior do pavilhão Altice Arena. Spotters vão vigiar elementos da Juve Leo.
Jornal Económico aumenta audiência para média de 179 mil leitores por edição (2,1%), à frente do “Jornal de Negócios” e da revista “Exame”.
