O investimento chinês em sectores-chave na Europa, como a energia, não é um problema em si mesmo, mas a falta de reciprocidade é algo que preocupa, segundo o economista-chefe da Direção-Geral da Concorrência (DGC), da Comissão Europeia. Numa entrevista ao Jornal Económico, à margem do Fórum BCE, que decorreu esta semana em Sintra, defendeu que não existe ainda um mercado verdadeiramente único.
“Os portugueses podem beneficiar da OPA chinesa à EDP”
A proposta da CTG ainda não chegou a Bruxelas, mas o economista-chefe para a concorrência diz que, quando receber o dossier, irá analisar o impacto no controlo de mercado, preços e investimento.
