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Nº 2147 | 27 Maio 2022
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Fernando Medina está a acelarar a escolha dos gestores para os vários supervisores sob a sua tutela. Depois de Diogo Alarcão para a ASF é a vez de escolher o sucessor de Gabriel Bernardino na CMVM.
O tecido empresarial nacional está a preparar-se para a subida dos juros que se avizinha. Para isso, está a contactar os bancos para fixar as taxas nos créditos, mas também a optar por coberturas de risco.
Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, defende que o Banco de Fomento devia dar garantias à banca para que as empresas consigam fixar taxas de juro mais baixas e, com isso, reduzir os custos.
A Agenda do Trabalho Digno não mereceu acordo dos parceiros sociais, mas Governo vai avançar as mudanças à lei laboral.
O Ministério Público vai poder instaurar uma ação com vista à impugnação de um despedimento que tenha indícios de ilicitude, mesmo contra a vontade do trabalhador. Esta possibilidade consta da Agenda do Trabalho Digno.
O subsídio de desemprego vai deixar de ser somente para quem é despedido, passando a abranger também as vítimas de violência doméstica. Este alargamento poderá beneficiar mais de 24 mil pessoas.
Novo adiamento da extinção do SEF leva partes interessadas a questionarem a degradação dos serviços. Agendamentos para reagrupamento familiar chegam a demorar um ano a marcar.
Parlamento aprovou autorização para o licenciamento de novas empresas, que está impedido de ser feito desde janeiro.
Militantes do PSDvão escolher o próximo presidente, depois de uma campanha em que o principal foi a relação com o Chega. Candidatos têm como objetivo que o partido seja o mais votado já nas eleições de 2023 e 2024.
Sete meses depois do chumbo inicial, o OE2022 vai ser aprovado pela maioria socialista com as abstenções do Livre e PAN. PSD-Madeira manteve voto em aberto até à 25ª hora, depois da extensão do regime da Zona Franca por mais dois anos e apesar da disciplina de voto nacional.
Instituto sueco SIPRIconsidera que a guerra na Ucrânia pode exacerbar os riscos da emergência climática, da fome e do aumento da desigualdade no mundo, resultando numa maior insegurança global. Continente africano está especialmente exposto.
Depois da pandemia e da guerra na Ucrânia, a globalização nunca mais será a mesma. Na Suíça, os líderes mundiais tentaram descobrir como será o futuro, com todas as fronteiras e limites que as crises estão a criar.
O primeiro-ministro húngaro encontrou-se na passada semana com o líder da oposição angolana, Adalberto Costa Júnior, para analisarem relações económicas e discutirem novas oportunidades.
Os principais advogados da CMS especialistas em energia consideram que o Terminal de Gás de Sines não conseguirá abastecer a UE em quantidades que sejam alternativa ao gás russo.
Abel Aguiar, diretor executivo de Canal e Parceiros da Microsoft Portugal, e Sara Candeias, diretora de Sistemas de Informação, Dados e Analítica do Banco Montepio, defendem que os dados são um diferencial de competitividade.
Presente em Portugal há 60 anos, o grupo francês de formação CEGOS quer expandir operações no nosso país. Em entrevista ao JE, o CEO Benoît Félix diz que está a escolher um alvo para fusão.
Após várias semanas de quedas, os mercados acionistas mundiais parecem ter acalmado, ainda que ligeiramente.
Com a integração da Cosmocel, a empresa portuguesa Rovensa eleva as suas receitas para mais de 650 milhões de euros.
A denúncia do contrato, anunciada pelo Ministério da Cultura, vai entrar em vigor em janeiro de 2023. Mas, segundo apurou o JE, a banca considera que esta decisão do Governo não lhe é prejudicial.
Christian Palomino, vice-presidente global para as TI, diz que o grupo hoteleiro espanhol está “ansioso por crescer no mercado nacional”.
A Ageas, a HM Hospitales, a Vivalto Santé e a Ramsay Santé apresentaram propostas vinculativas para a compra do Grupo Lusíadas. Deverá ser escolhido em breve o vencedor do concurso.
Banco liderado por António Ramalho recebe esta sexta-feira as propostas não vinculativas para a compra da sede na Avenida da Liberdade. Allianz, Vanguard, Eastbanc e Vogue Homes na corrida.
Tiago Ribeiro (NOS), Pedro António (AGEAS), Fernando Marta (AMA), Bruno Ribeiro (Accenture) e Guilherme Pinheiro (Talkdesk) estão entre os oradores do evento a que pode assistir em www.jornaleconomico.pt.
A agência de notação financeira Moody’s reviu em baixa a sua previsão de crescimento para este ano, projetando agora 2,5%, ou seja, 0,3 pontos percentuais (p.p.) abaixo do estimado antes.