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Nº 2169 | 28 Outubro 2022
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A proposta de Orçamento do Estado para 2023 foi aprovada na generalidade pela maioria socialista. Deputados únicos do Livre e do PAN abstiveram-se e os demais grupos parlamentares votaram contra.
Em entrevista ao JE, a ministra da Agricultura e Alimentação, Maria do Céu Antunes, diz que o Governo está a negociar na Comissão Europeia a utilização dos fundos de desenvolvimento rural para mitigar os efeitos da seca, à semelhança do que já tinha feito para a pandemia.
Bastonário diz que dívidas recuperadas por penhoras bancárias deve-se à eficácia dos agentes de execução na cobrança judicial dos créditos.
Governo estima que subir mais as pensões em 2023 anteciparia em dois anos o primeiro défice da Segurança Social e levaria o FEFSS a ter menos capacidade para cobrir a despesa em 2060. Contudo, “almofada” não se esgotaria, ao contrário do que tinha sido dito.
Desde 2020, as dívidas em cobrança nos tribunais levaram a mais de 120 mil penhoras sobre contas bancárias. Foram penhorados cerca de 600 mil euros por dia sem despacho de um juiz.
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais entende que medidas fiscais adotadas para mitigar escalada dos custos da energia são somente conjunturais e defende aceleração da transição energética.
“Se tivermos inflação acima de 4%, vamos ter fenómeno idêntico na cobrança fiscal [ao que aconteceu este ano]”, afirma Luís Marques, country tax leader da EY Portugal.
Lagarde voltou a frisar as decisões “reunião a reunião” e dependentes dos dados, mas o mercado procura cada vez mais perceber quando chegará o pico dos juros na zona euro. Operações de refinanciamento vão ser “recalibradas”.
Tal como em Itália e França, líderes nacionais têm mostrado apreensão com ritmo de subida de juros. Lagarde diz que fará o seu trabalho.
As eleições de meio do mandato costumam ser um teste difícil para o partido de quem ocupa a Casa Branca. Joe Biden quer reescrever a história, mas Donald Trump vê aqui a oportunidade para ensairo um regresso em 2024. Zelensky tem bons motivos para se preocupar.
No Brasil, chama-se ‘pacote de bondades’: são muitos milhões que inesperadamente vão chegar aos bolsos de mais de 21 milhões de brasileiros. Alguns deles serão com certeza eleitores.
Os sócios Maria Cunha Matos, Magda Cocco, Ricardo Bordalo Junqueiro, Samuel Fernandes de Almeida e Francisco Cabral Matos têm estado envolvidos no apoio jurídico à operadora.
O escritório liderado por Inês Sequeira Mendes transformou a audiência do ‘Lisbon Law & Tech’ em avatares e lançou ainda um livro digital dedicado ao Direito neste mundo virtual.
CEO da ERA considera que o aumento dos preços se deve a uma maior procura por habitação e investimento estrangeiro, classificando as medidas propostas para o sector no OE2023 como “inócuas”.
Francisco Pego, presidente da Associação Nacional de Estudantes de Medicina, diz ao JE que a solução passa por garantir acesso à formação especializada e condições de trabalho atrativas. Estudantes reúnem em congresso este fim-de-semana.
Da Uber para a energética Otovo, Manuel Pina diz ao JE que o foco é o mesmo: as cidades e as pessoas. É mais fácil colocar um carro na estrada do que um painel solar em todos os telhados, mas a empresa norueguesa não desiste.
Manuel Bento chegou ao topo da Euronext. Da criação do centro tecnológico do Porto, agora assegura que a negociação diária de 12 mil milhões em várias bolsas europeias decorre sem percalços.
A falta de uma resposta integrada aos desafios da mobilidade transformou o Grande Porto num conjunto de artérias com automóveis a uma velocidade de alguns metros por hora. A ACP quis saber porquê.
Os resultados do sector tecnológico têm desapontado, com a Meta a sofrer o maior impacto.
Redução do crédito à habitação vai criar mais dificuldades às famílias portuguesas, que cada vez têm mais tendência para sair das grandes cidades. “A pobreza está a aumentar e à vista de todos nós”, afirma líder do Grupo Vila Galé.
O regulamento para mitigar a subida dos juros no crédito à habitação que o Governo quer aprovar na próxima semana não mereceu, na globalidade, o acordo da banca, apurou o JE.
Pressionado pela necessidade de reduzir a pesada dívida, o grupo chinês anunciou a venda de ativos não-estratégicos nos próximos
12 meses, mas garante que vai manter posições na Fidelidade e BCP.
A Autoridade Tributária (AT) diz não haver “evidência de qualquer eliminação ou adulteração dos IBAN” constantes do cadastro do Portal das Finanças.