Para Paulo Teixeira, bastonário da OSAE, os 404 milhões de euros de dívidas recuperadas pelas penhoras electrónicas de contas bancárias e valores mobiliários “é um sinal de que o dinheiro está a ser devolvido à economia”. E que, sobretudo, se deve à eficácia dos Agentes de Execução na cobrança judicial dos créditos.