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Nº 2163 | 16 Setembro 2022
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Novos elementos do conselho de administração do Banco de Portugal deverão ser anunciados esta sexta-feira. Clara Raposo e Francisca Guedes de Oliveira entram para o ‘board’ do supervisor.
Da esquerda à direita, os partidos não estão convencidos com a justificação dada pelo Governo para travar os aumentos das pensões. É uma “narrativa estranha”, diz IL. É um argumento que “está a ser manipulado”, defende BE.
O Governo quer baixar o IVA da luz para alguns consumos, o que a oposição diz ficar aquém do necessário na atual conjuntura.
Auditoria da IGF conclui: não se avalia o uso dinheiro, há beneficiários em situação irregular e faltam orientações para gerir conflitos de interesse. Total de subvenções representa 2,8% do PIB ao superar os 12.500 milhões de euros.
A pressão nos preços criada pela energia abrandou em Portugal, nos EUA e noutras economias, mas a inflação subjacente continua a subir. Bancos centrais ficam obrigados a continuar com subidas dos juros.
Na sociedade do conhecimento, a formação ao longo da vida deve acompanhar todo o trajeto laboral das pessoas, independentemente do nível de estudos de que disponham. O desenvolvimento de Portugal só se fará com qualificações.
Metas europeias e nacionais para as renováveis são ambiciosas, mas é preciso tirar a burocracia do caminho. Hidrogénio verde, armazenamento e energia eólica marítima são desígnios nacionais na próxima década.
As maiores empresas nacionais comparam bem com as europeias no que toca à competitividade. Mas a esmagadora maioria, as micro e pequenas, estão cada vez mais longe. Na raiz do problema estão quatro factores bem conhecidos.
Os obstáculos do país na área da digitalização permanecem assentes na falta de recursos humanos qualificados, na incapacidade de investimento e numa literacia digital aquém da que se deseja.
Designado por ‘Energia para avançar’, o plano extraordinário de apoio às empresas disponibiliza 235 milhões de euros para apoiar a fatura de gás às indústrias intensivas e uma linha de crédito de 600 milhões.
Presidente da Comissão Europeia destacou a crise energética e a guerra na Ucrânia no discurso sobre o Estado da UE. Prometeu mudanças no mercado e propôs taxar os lucros “excessivos”.
“Há muito trabalho a fazer”, diz o presidente dos Autarcas Social-Democratas (ASD), Hélder Sousa Silva. Ministra encerra reunião.
Portugal tem vindo a fazer o seu caminho, com os indicadores a evoluírem positivamente, mas ainda há muito para fazer.
PSD diz que “a montanha pariu um rato”. Esquerda lamenta que socialistas resistam a taxar os lucros excessivos.
Jornal Económico comemora o sexto aniversário com uma grande conferência no ISEG, em Lisboa, que junta personalidades da economia, da política e das empresas do mundo lusófono. Siga em direto na JETV.
Juros em alta, perda de poder de compra e despesa pública a subir: o cenário no médio-prazo das finanças públicas não é o mais animador, mas os sinais de força da economia dão otimismo para enfrentar um ano complicado a nível global.
Os desenvolvimentos militares estão a favorecer há mais de uma semana as forças ucranianas, que manobraram para convencer os adversários a dividir os seus ativos pelo que pareciam ser várias frentes. Mas, em Samarcanda, Putin pode tentar convencer Xi Jinping a entrar no jogo.
A ONU quer mostrar que há mais temas importantes que têm de ser abordados além da guerra na Ucrânia e está a deixar isso claro na 77ª sessão da Assembleia Geral da ONU, que já começou, em Nova Iorque. Mesmo que a guerra esteja sempre presente.
João Lourenço inicia o segundo mandato com atenção ao sector social, aposta na iniciativa privada e muito investimento público. Deputados da oposição também vão tomar posse esta sexta-feira, mas mantêm contestação.
Desde as eleições de 2018 que se percebia que a presença dos radicais num governo era apenas uma questão de tempo. Uma jurisprudência que terá consequências em toda a Europa.
Ponto (quase) final numa polémica com mais de quatro anos. Em entrevista ao JE, o responsável máximo da JC Decaux garante que Lisboa vai ser a cidade mais digitalizada da Europa. A DreamMedia não desiste e vai contestar o contrato.
Juan Manuel Cendoya, vice-presidente do Santander Espanha, admitiu o crescimento em Portugal sem se comprometer com aquisições. O Santander quer também crescer nos EUA e a Fórmula 1 pode ajudar.
O Grupo Nabeiro desafia startups com soluções inovadoras, sustentáveis e escaláveis a concorrer ao programa de aceleração da Delta Ventures. Não há “um ‘budget’ pré-definido”, salienta ao JE o CEO, Rui Miguel Nabeiro.
Numa altura em que a crise energética, a subida da inflação, e a escalada dos juros trazem novamente o fantasma da subida do crédito em incumprimento, o BCP, o Novobanco, o Santander e o Banco Montepio puseram à venda portefólios de crédito malparado e imóveis.
Mais de metade das empresas em Portugal admitem sentir dificuldades em reter talento nas suas fileiras, indica estudo da Mercer. E os aumentos que preveem para o próximo ano indica que consideram a inflação um fenómeno transitório.
A empresa diz que o valor do mercado de arrendamento de Lisboa e Porto é de 20,1 mil milhões de euros por ano. O objetivo é atrair 50 milhões de euros em investimento no próximo ano e Portugal é central nessa estratégia.
A plataforma SYGPoint pretende centralizar e digitalizar os programas e cartões de fidelização num ‘marketplace’ onde os consumidores serão recompensados pela sua interação com as marcas. Objetivo é chegar aos 150 mil utilizadores.
A parceria tem como objetivo ajudar as pequenas empresas a tornar-se médias, e as médias em grandes, de forma a contribuir para o crescimento económico de Portugal.
Os índices bolsistas perderam amplo terreno nos últimos dias. A inflação subjacente gera prudência.