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Nº 261 | 17 Outubro 2024
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“Estávamos numa rota de degradação de serviços públicos. A ideia é que haja uma paragem dessa tendência”, analisou o economista Filipe Charters de Azevedo, sucessor de Paulo Carmona na APC, numa conversa com o Jornal Económico sobre o Orçamento do Estado para 2025 e o seu novo cargo.
“Cinco semanas não é pouco tempo”, afirmou o governador do Banco de Portugal em resposta às declarações de Christine Lagarde após a reunião de setembro, antecipando nova descida esta semana. O mercado atribui agora mais de 90% de probabilidade a novo corte de 25 pontos esta quinta-feira.
O presidente turco, Recep Erdogan, lidera a contestação às políticas de Israel para o Médio Oriente. E volta a referir que o seu país pode ser o próximo alvo da deriva militar do Estado hebraico.
O nome de Manuela Ferro foi escolhido entre 16 mil candidatos a um emprego no Banco Mundial, entre 1994. Desde então, tem vindo a ocupar diferentes posições nesta instituição financeira, até chegar à vice-presidência da região Leste Asiático e Pacífico.
Os problemas do SNS têm ditado uma maior procura por seguros de saúde. No entanto, numa altura em que muitos portugueses admitem não ter capacidade financeira para aceder a estes cuidados, o preço dos seguros, admite Eduardo Consiglieri Pedroso, administrador executivo do grupo Ageas Portugal, pode ser um entrave a uma maior contratação.
O medo de ficar para trás é a terceira motivação das organizações mundiais para investir em tecnologia, concluiu a KPMG. Em declarações ao Jornal Económico, Rui Gonçalves, ‘partner’ da consultora, diz aos gestores para não tentarem ceder a essa pressão.
A plataforma, desenvolvida pela Sonae e pela Fundación Telefónica, vai inicialmente ser implementada em Portugal e Espanha, mas está aberta a todas as empresas e entidades. Segundo Cláudia Azevedo, CEO da Sonae, contribuirá para aumentar a competitividade empresarial e a economia europeia.
Estudo desenvolvido pela EY Parthenon para o Conselho Nacional da Indústria do Golfe e Confederação do Turismo de Portugal indica que a contribuição direta para o produto interno bruto foi 120 milhões de euros em 2023, com a maioria do valor gerado a pertencer à região do Algarve (100 milhões de euros).