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Nº 153 | 03 Abril 2024
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Instituição financeira norte-americana considera que haverá movimentos de consolidação no sector segurador, mas sobretudo nos EUA, afastando transações entre seguradoras em Portugal, pelo menos nos próximos 12 meses.
Luís Montenegro, já empossado primeiro-ministro, ouviu o que Marcelo Rebelo de Sousa considera essencial para o cumprimento do mandato e desfiou as suas prioridades: redução de impostos, educação, habitação, jovens, saúde e combate à corrupção. Para isso, conta com a “responsabilidade” da oposição, especialmente do PS, para o “deixar trabalhar”.
Na Europa, o PSI foi o único índice que regressou aos ganhos nas negociações, enquanto as restantes principais praças europeias tiveram um dia de retoma negativo. Hoje são esperados dados sobre a inflação na Zona Euro que podem animar as bolsas.
Mais mortos entre civis e trabalhadores humanitários, mais execuções, mais atos militares que não se enquadram em nenhuma lei internacional. Israel está a ficar isolada pelas acusações da comunidade internacional. Mas nenhum apelo fará regressar nem um dos mais de 32 mil mortos que a guerra já gerou.
Hugo Santos Ferreira considera que existe uma clara intenção de revisitar o programa com a revogação de várias medidas. "Temos de acreditar que a AD vai executar aquilo que apresentou aos portugueses com acordo ao centro ao ou à direita", refere. Sobre a escolha de Miguel Pinto Luz para o Ministério das Infraestruturas e Habitação, salienta a importância de ser "alguém com peso político dentro do próprio PSD".
A FC Porto SAD informou o regulador do mercado de que se encontra em negociações para reformular a sua dívida a médio e longo prazo num valor de 250 milhões de euros e que terá uma injeção de capital entre 60 e 70 milhões de euros, mas as ações continuaram suspensas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
"Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate, pode ser ouvido em plataformas multimédia como Apple Podcasts e Spotify.
A DGC está atenta e vigilante ao marketing de influência, apontada como uma área preocupante a par da publicidade enganosa. A nova realidade de influenciadores digitais, mercado que vale cerca de 20 milhões de euros, é um dos principais desafios nas próximas ações de fiscalização da DGC, liderada por Pedro Portugal Gaspar. Este responsável dá ainda conta, em entrevista ao JE, de que o maior número de queixas de publicidade incide nas campanhas dos supermercados. E revela também que volume de reclamações no Livro de Reclamações é “bastante elevado”, cerca de 450.000 reclamações.