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Nº 2208 | 28 Julho 2023
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Fecho da semana a Ações beneficiam de posições menos hawkish dos bancos centrais norte-americano e europeu, mas também da divulgação de dados económicos mais favoráveis.
No arranque em força da época de apresentação de resultados do primeiro semestre, “sortes” diferentes para as diferentes cotadas. EDP Renováveis e Altri registaram corte nos lucros, enquanto os da Jerónimo Martins subiram, impulsionados pelas vendas. OBCP multiplicou por seis os resultados líquidos de janeiro a junho.
As energéticas na linha da frente contra as alterações climáticas. Carlos Mourisca, do departamento financeiro da EDP, explica os três grandes objetivos de descarbonização de forma a combater as alterações climáticas.
O valor do investimento da Vanguard, segundo apurou o JE, ronda os cinco milhões de euros, entre ações e reforços de capital. A Bamer insere-se na sua estratégia de investimentos.
A Volkswagen reduziu a perspetiva para a segunda metade do ano no mesmo dia em que apresentou uma quebra de 20% nos lucros dos primeiros seis meses. A fervorosa produção na China levou a fabricante alemã a fechar um acordo de produção para dois veículos naquele país, com o objetivo de acelerar as vendas e a primeira posição no mercado.
Empresa portuguesa recebeu um contrato de 15 milhões de euros para construir quatro edifícios e três pontes que fazem parte do projeto International Thermonuclear Experimental Reactor (ITER), que está a ser construído no sul de França.
Sete cotadas apresentaram as contas referentes ao primeiro semestre de 2023. Enquanto umas têm razões para sorrir, outras desiludiram os mercados.
Union Capital (UCAP) comprou 37% da holding que controla o grupo dono do JN, DN e TSF, através de um fundo das Bahamas, apurou o JE. Grupo de origem norte-americana está sediado em Genebra e tem 30 mil milhões de dólares sob gestão.
A Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) divulgou ontem o seu primeiro policy paper com recomendações para resolver a crise da habitação em Portugal. Em entrevista, o presidente da FFMS, Gonçalo Saraiva Matias, explica o racional desta mudança de posicionamento no sentido de uma fundação mais interventiva no espaço público.
Os presidentes de ambos os bancos centrais transmitiram uma mensagem semelhante, de dependência dos dados e reforço do combate à inflação. Novas subidas são possíveis em ambas as economias, mas o mercado antecipa o fim do aperto monetário.
O mercado de fármacos nacional continuou a depender da Alemanha, com este mercado a representar 23% das compras, à frente de Espanha (16%), França e Países Baixos (10%).
O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, o decreto de lei sobre a carreira dos professores com “alterações”.
A expectativa por uma onda de medidas de apoio substanciais e abrangentes deve acabar frustrada, com o Governo chinês mais focado no combate à dívida, mas o Politburo admite querer estimular consumo e investimento.
Há dois meses sem acesso ao registo de chamada à PSP no dia dos desacatos no ministério das Infraestruturas, a defesa de Frederico Pinheiro requereu esta informação ao Ministério Público.
O 14 de julho em França reveste-se da solenidade do dia em que o súbdito se tornou cidadão, em que a República vingou derrubando uma Monarquia que já não respondia aos anseios do povo. Viver esta data em França, após os tumultos dos últimos meses, fruto da contestação social generalizada, não deixa de ser uma experiência assinalável.
Em vez dos “insuficientes e parcos“ 15% e o limite de 502 euros na dedução atual, a Associação de Inquilinos Lisbonenses propõe que no OE2024 se atualize a dedução para 20%.