A semana foi de subidas de juros em ambos os lados do Atlântico, decisões já largamente esperadas e de 25 pontos base (p.b.) nos dois casos. Também em ambas as economias, os responsáveis de política monetária procuraram deixar o mais em aberto possível o caminho na segunda metade do ano, não se comprometendo com nenhuma decisão concreta, mas antes apontando aos dados que forem sendo conhecidos. O mercado procura sinais de que o aperto monetário na zona euro e nos EUA está no seu pico, mas os bancos centrais consideram tal precipitado face a uma inflação ainda elevada.