Subir os preços e cortar os custos. Este é o plano da Volkswagen para a segunda metade do ano. Os lucros do grupo automóvel alemão ascederam a 8,5 mil milhões de euros, um valor considerável, não fosse a quebra de 20% sentida em relação ao período homólogo. Nos primeiros seis meses do ano, a Volkswagen conseguiu aumentar as vendas, as entregas, a margem operacional e ainda o volume de negócios, mas nem isso afastou a sombra que paira sobre os resultados líquidos.
Concorrência chinesa trava perspetivas da Volkswagen
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A Volkswagen reduziu a perspetiva para a segunda metade do ano no mesmo dia em que apresentou uma quebra de 20% nos lucros dos primeiros seis meses. A fervorosa produção na China levou a fabricante alemã a fechar um acordo de produção para dois veículos naquele país, com o objetivo de acelerar as vendas e a primeira posição no mercado.
