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Nº 2149 | 09 Junho 2022
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Raul Marques sai do Banco Português de Gestão (BPG) para assumir a liderança executiva do Finantia. Entretanto a Fundação Oriente contratou o BCP para assessorar a venda do BPG.
A inflação está a contaminar bens e serviços que têm preços estáveis como educação, saúde e rendas, avisa o Banco de Portugal.
A DECO Proteste alerta para o número crescente de pedidos que tem recebido de esclarecimento quanto à subida da prestação do crédito à habitação, projetando que, nos próximos meses, comecem a aumentar também os pedidos de ajuda.
Com o aumento da Euribor a seis meses para 1% em 2022, após sete anos em terreno negativo, fatura do crédito da casa é agravada no equivalente a mais de duas prestações ao ano. Líder da APB afasta problemas de crédito como fator desestabilizador do sector.
As famílias vão sentir na carteira a subida das taxas de juro, nomeadamente quem tem crédito à habitação a taxa variável.
As pensões mais baixas têm beneficiado de subidas extraordinárias, que não seguem o que está previsto na legislação. Especialistas apelam a que seja encontrado um mecanismo que “fuja do arbitrário”.
Apesar dos comentários dos responsáveis do BCE a afastar subidas de 50 pontos base, nova subida da inflação em maio deu força a esta possibilidade em julho. Energia continuará a pressionar preços, mas barril “não pode continuar a subir para sempre”, nota Pedro Brinca.
Várias empresas portuguesas já experimentaram (e fazem um balanço positivo) reduzir a semana de trabalho, modelo que será agora alvo de um projeto-piloto com o qual o Governo já se comprometeu.
Não é só por cá que se discute a redução da semana de trabalho. No Reino Unido, 70 empresas começaram a testar esse modelo.
O financiamento da transferência de competências para as autarquias vai continuar a ser discutido, com a promessa de encontros quentes entre autarquias com posições diferentes. E continuará no Parlamento, onde a oposição quer ver a ministra da Coesão Territorial.
A Rússia entenderá qualquer ataque à Crimeia como um ataque à Rússia. A acontecer, o uso de armas ocidentais nesses possíveis ataques pode ser considerado pelo Kremlin como uma agressão direta dos países da NATO ao seu país.
O Renascença, partido do presidente, está empatado com a coligação de esquerda, a NUPES, no que diz respeito à primeira volta. Mas, se a força da esquerda é sensivelmente a mesma de há cinco anos, o ‘macroonismo’ emagreceu. Ganhará, mas arrisca perder a maioria absoluta.
O sector bancário nacional vai ter de cumprir os critérios ambientais, sociais e de governance, mas isso só será possível se apoiar o tecido empresarial, nomeadamente as PME, diz em entrevista ao JE o responsável pelos serviços financeiros da consultora PwC Portugal.
As soluções tecnológicas já existem, especialmente para a recolha e tratamento de dados. Agora, é necessário que se estendam a todo o tecido empresarial, para tornar as operações mais eficientes e, também, mais sustentáveis.
A Administração da Caixa aprovou finalmente a alteração de colaterais no empréstimo concedido à Amorim Luxury e Vanguard no âmbito do projeto da Comporta.
O contrato de exclusividade da ECS com a Davidson Kempner Partners acabou na semana passada. Não foi renovado e agora é o ‘vai ou racha’ na compra dos ativos dos bancos que estão nos fundos.
A empresa espanhola prevê investir 100 milhões de euros no próximo ano e faz um balanço “muito positivo” dos primeiros meses da operação em Portugal, que é gerida por Brian Moreno. Paris será outro novo destino.
A organização do festival de ‘jazz’ em Cascais está em negociações para encontrar outro ‘naming sponsor’. É o último ano da energética na música.
Os mercados acionistas estiveram indefinidos esta semana, com os investidores a aguardarem as decisões dos bancos centrais e dados sobre a evolução das principais economias.
Coordenador da UTAO aponta várias falhas ao atual processo orçamental e sugere dividi-lo em duas etapas, para evitar, por exemplo, propostas de alteração que não caibam no OE.
O contexto global económico fruto da pandemia e da guerra na Ucrânia obrigou a organização do Rock in Rio a planear o evento com antecipação. Subida do preço dos bilhetes foi inevitável, explica Roberta Medina ao Jornal Económico.