Depois de deixar vários reparos ao atual processo orçamental, Rui Baleiras sugeriu esta quarta-feira dividi-lo em duas fases: na primavera, os partidos apresentariam medidas e, no outono, o Governo entregaria no Parlamento a proposta de Orçamento do Estado, já com as “consequências financeiras” das sugestões das bancadas que viessem a ser acolhidas.