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Nº 94 | 14 Dezembro 2023
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Madeira: PS, Chega, e JPP condicionam 'luz verde' ao Orçamento e pedem redução da despesa e impostos
O Chega quer redução da despesa. O PS e JPP pedem descida de impostos e das listas de espera na saúde para ponderar dar 'luz verde' ao Orçamento da Madeira.
Não apenas a EDP Renováveis, mas também a Greenvolt e a própria EDP, todas elas companhias energéticas cotadas em Lisboa, figuraram entre as subidas mais acentuadas na quarta-feira. Mais tarde, a Fed fez saber que não mexe nas taxas de juro de referência.
Numa semana em cheio para os bancos centrais, o BCE deve manter tudo na mesma do lado dos juros, com os investidores a olharem para outros instrumentos para possíveis novidades. Quanto a sinais de futuros cortes de juros, Lagarde quererá evitar comprometer-se com qualquer cenário.
Um dia depois do previsto, “o acordo fica aquém do que é preciso e vai além do que chegou a ser esperado”, refere Nuno Brito Jorge, CEO da Goparity, plataforma de investimentos 'verdes'.
Em entrevista ao JE, o economista-chefe da Allianz deixa alertas dos impactos para a Europa se Donald Trump for eleito. Sobre o BCE e a Fed acredita que os cortes ainda vão demorar mais tempo do que o descontado pelo mercado. Sobre a crise política em Portugal, disse que os mercados não reagiram, o que é um bom sinal.
O primeiro-ministro deixou de preocupar-se em que as ações do seu governo sejam bem aceites pela comunidade internacional. Entretanto, os palestinianos estão cada vez mais próximos do Hamas que da Autoridade Palestiniana.
No atual contexto económico, não se preveem grandes oscilações salariais face a 2023 na maioria dos sectores analisados pela Michael Page, conclui estudo sobre tendências do mercado de trabalho para executivos em empresas de grande dimensão, cujas conclusões o JE avança em primeira mão. Estudo alerta para a falta de pessoas em áreas como construção e tecnologias de informação.
Disparo dos preços coloca em risco as metas de energia eólica offshore em vários países, segundo estudo. Custos estão mais altos, indústria vai ficar inundada de pedidos com o aumento da capacidade em todo o mundo e até vão faltar embarcações para instalar turbinas no mar.
Empresa fundada há cerca de três anos por Francisco Serzedello, ex-diretor da Desafio Global, prevê terminar o ano com uma faturação de seis milhões de euros e contratar mais duas pessoas. A área internacional deverá representar mais de metade das receitas “num futuro próximo”.