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Nº 67 | 24 Outubro 2023
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A primeira sessão da semana não foi favorável a muitas bolsas, que terminaram o dia a registar perdas. Lisboa foi um desses mercados, apresentando uma descida de 0,19% para 6.028,07 pontos.
"A Euronext acolhe muito positivamente, em geral, as medidas propostas no Listing Act, em particular as que se referem à harmonização, standardização e simplificação dos prospetos; e a nova diretiva que procura iniciar um processo de harmonização do regime de ações com múltiplos direitos de voto", refere a CEO da Euronext Lisbon.
Há duas semanas que as Forças de Defesa de Israel (IDF) esperam uma ordem expressa do governo de Benjamin Netanyahu para entrarem no território de Gaza. Mas essa ordem não chega e a paciência está a esgotar-se.
A maioria dos contratos foram fechados em África. Recorde-se que a companhia de construção reviu em alta no final de agosto as metas do seu plano estratégico, prevendo agora um volume de negócios superior a seis mil milhões de euros em 2026.
Empresa que organiza a cimeira em Lisboa avança que há parceiros a reverter a decisão, mas as maiores tecnológicas mantêm a decisão que tomaram no fim de semana: a de não estarem presentes.
João Bugalho explica que o principal problema está nos custos da construção, a que se junta uma falta de novas casas "brutal" em Portugal. O CEO do Vilamoura World assume que mais de metade das vendas feitas este ano foi nacional. "Historicamente, o comprador do Algarve é inglês, mas em Vilamoura houve sempre um grande peso dos portugueses", afirma Pedro Reimão.
À 5ª edição, o Festival MURO LX_23 convoca um tema transversal e central à dinâmica das cidades, a mobilidade. Até 29 de outubro, o “Muro que nos move” vai percorrer Lisboa entre o rio e as colinas.