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Nº 421 | 19 Agosto 2025

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O Governo de Américo Ramos promoveu, na semana passada, na Universidade Pública de São Tomé e Príncipe, o encontro nacional "Migração Consciente - Vozes daqui e da Diáspora", que reuniu atores políticos, institucionais e sociedade civil, com a diáspora entre os principais convocados para a discussão.

O crédito aos consumidores esteve na origem da celebração de quase 137 mil contratos em junho, mais 10,4% do que no mês do ano passado. O valor envolvido subiu de forma mais expressiva, em 13%. Ainda assim, ambos os indicadores caíram face a maio.

Em 14 anos, a carga fiscal aumentou 5,3 pp. Crise financeira e ‘enorme aumento de impostos’ ajudaram. São mais 15 mil milhões que não entravam nos cofres do Estado em 2010. O equivalente às transferências para a Saúde.

Há muito que o presidente da Rússia diz que o seu homólogo ucraniano não tem legitimidade para negociar a paz. O facto de Zelensky ter colocado as eleições no âmbito do encontro na Casa Branca pode ser uma mudança a explorar.

Em 2024, a plataforma de streaming alcançou receitas recorde de 36,2 mil milhões de euros, com lucros líquidos que superaram os 8 mil milhões de euros. Este desempenho é resultado de investimentos robustos em conteúdos originais, que chegam a aproximadamente 14,8 mil milhões de euros por ano, e um foco em produções com forte impacto mediático, como biografias e documentários sobre julgamentos, revela uma análise da corretora Freedom24.

Estado de graça de 10 meses vai permitir às companhias arrancarem com novos projetos de energias renováveis nos EUA e continuarem a ter direito aos créditos fiscais. A América do Norte pesou 55% no EBITDA da EDPR em 2024. Apesar do alívio, setor energético vai desacelerar nos próximos anos nos EUA.

Os proprietários de ultraleves estão a registar os aparelhos em países como a Alemanha, a Itália, a França e a Espanha, deixando de contribuir com taxas de certificação e impostos em Portugal.

Numa reação à entrevista de Tiago Braga à Lusa, fonte da Presidência da Câmara do Porto, liderada pelo independente Rui Moreira, refere que “depois de João Porto, Oliveira Marques e Jorge Delgado, cujos legados são inesquecíveis, a política partidária impôs a incompetência para presidir a uma empresa vital para o Porto e para a Área Metropolitana”, considerando que “os resultados estão à vista”.