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Nº 2237 | 16 Fevereiro 2024
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Mercados: São a resposta europeia às sete magníficas de Wall Street. Contam com um dividend yield superior, são menos voláteis e negoceiam com um desconto de 30% face às congéneres dos EUA.
Fecho da bolsa: O foco da temporada de resultados voltou-se agora para o mercado europeu, que costuma estar mais atrasado.
João Lopes: Encomendas efetuadas online podem ser entregues nos cacifos fabricados pela empresa portuguesa e recolhidos quando for mais conveniente ao comprador. Objetivo passa por ser lider do sector diz-nos o fundador e COO da Bloq.it.
Embora existam desafios, abordá-los
por meio de recomendações estratégicas pode levar a estruturas de governança mais eficazes, promovendo a sustentabilidade a longo prazo e práticas éticas
Obituário: O empresário agora desaparecido é apontado por todos como um génio do sector, que sabia encontrar entre a paisagem inóspita o lugar certo para o próximo investimento. Eduardo Catroga explica porquê.
Telecom: A segunda fase do processo de venda da Altice Portugal está prestes a começar. Os dois candidatos na corrida vão começar com as due-diligences nas próximas semanas. O fundo Warburg Pincus deverá ficar de fora.
Empresas: O fundo de private equity Strategic Value Partners está a sondar bancos de investimento para o assessorarem na venda da AEDL. Depois de uma tentativa em 2021 o fundo volta a pôr à venda a empresa.
Telecom: Investidores iriam começar a receber em agosto a primeira tranche do valor investido. Mas novo plano de recuperação alterou prazos.
Energia: Fusion Fuel, que negoceia em Wall Street, vai receber dinheiro europeu para o seu projeto de hidrogénio verde em Sines, cujo investimento atinge os 650 milhões de euros e está previsto até 2029.
Angola: Luanda pretende diversificar a economia, muito dependente de matérias-primas, mas o plano de privatizações serve também para sinalizar a aproximação aos EUA e ao bloco ocidental. Este ano deve ver várias das ‘joias da coroa’ arrancarem o seu processo de venda, embora o mercado precise ainda de mais informação para abrir o apetite.
Juros: Centeno de um lado, Nagel do Bundesbank do outro: o governador português alerta para o risco de manter os juros altos por tanto tempo, mas alguns homólogos afastam cortes em breve, o epicentro da discussão no BCE.
Macro:A fraca prestação da economia em 2023 terá reflexos este ano, embora a inflação vá recuar mais do que previsto, dando algum alívio ao BCE. Portugal liderou crescimento no final do ano passado, mas terá das maiores quedas em 2024.
Eleições: Candidatos às legislativas de 10 de março apresentam ao país os desafios e prioridades dos partidos que lideram coma direita a lançar farpas à governação socialista . O líder do PS admite “mudar” o que correu menos bem nos últimos anos e prefere “apontar para o futuro”. Todos desmultiplicam-se em ações de pré-campanha e em debates televisivos com mensagens de rutura e novas medidas para o país numa altura em que as sondagens colocam a AD à frente do PS. Veja a síntese da semana.
Mário Trinca a O managing director da Alvarez & Marsal, consultora
que assessorou a falência controlada do Lehman Brothers e o governo
suíço na integração do Credit Suiss no UBS, diz em entrevista que gostava
de participar nas grandes operações que deverão ter lugar em Portugal, como a venda do Novobanco ou a privatização da TAP.
Mobilidade: O grupo liderado por Humberto Pedrosa pretende adquirir o controlo exclusivo desta empresa de transporte rodoviário pesado de passageiros. A operação foi notificada à AdC a 7 de fevereiro.
A sociedade de advogados DLA Piper assessorou juridicamente os fundadores da Vision-Box e a Keensight Capital na venda da tecnológica portuguesa à espanhola Amadeus por aproximadamente 320 milhões de euros.
Justiça: Estudo revela que os contribuintes ganham mais nos processos de valor mais baixo que entram no CAAD. Acima de um milhão de euros, é a Autoridade Tributária que vence mais processos.
A consultora, que tem quatro pessoas na equipa de Portugal, vai reforçar a estrutura da empresa com a contratação de 13 a 15 pessoas até ao final do ano. Os próximos talentos serão integrados em áreas como serviços financeiros ou reestruturações, que será inaugurada em breve.
Instituições como os BRICS, recentemente alargados, e o G20 ganham novas proporções e podem mesmo desafiar os equilíbrios estabelecidos ao longo de décadas
O projeto “diferenciador”, segundo o presidente da ANJE, conta também com a AEP, IEFP e Ministério do Trabalho e visa combater o défice de competências que afeta há muito as empresas portuguesas.