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Angola acelera privatizações da ENSA Seguros e TVCabo

Angola: Luanda pretende diversificar a economia, muito dependente de matérias-primas, mas o plano de privatizações serve também para sinalizar a aproximação aos EUA e ao bloco ocidental. Este ano deve ver várias das ‘joias da coroa’ arrancarem o seu processo de venda, embora o mercado precise ainda de mais informação para abrir o apetite.

O programa de privatizações (PROPRIV) do Estado angolano devia ter terminado em 2022, mas foi prolongado até 2026 e conta com uma lista ainda mais extensa de ativos para vender, ajudando no objetivo de diversificação que o governo de João Lourenço definiu para a legislatura. Este ano serão vendidos 31 ativos, com a ENSA e a TVCabo num processo mais avançado. E o Banco Nacional de Angola (BNA) está a criar condições para que o factor cambial não seja um risco acrescido para o investimento no país.

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