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Nº 2045 | 12 Junho 2020
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Esquerda não se compromete já com a aprovação do Orçamento Suplementar e espera pelo debate na especialidade. Direita também quer negociar.
Sofia Batalha, subdiretora da DGO, é apontada para substituir João Leão no Orçamento. No Tesouro,
João Nuno Mendes é o nome sinalizado. Miguel Cruz, líder da Parpública poderá ir para as Finanças.
Governo prevê um défice de 6,3% do PIB este ano. Receita cai, enquanto a despesa total sobe 4,4 mil milhões de euros face ao previsto no OE2020.
BE e PCP contestam decreto-lei que regula parcerias público-privadas na saúde e insistem em acabar com a gestão privada no SNS. Direita critica “obsessão ideológica” da esquerda e aprova novas PPP.
O CEO do Montepio Crédito lamenta que o peso do crédito aos consumidores na dinamização da economia não tenha sido tido em conta na moratória pública. Lucro em 2019 foi de quatro milhões de euros, revela.
Eduardo Vítor Rodrigues vai reunir-se para a semana com o ministro do Ambiente para encontrar uma solução que evite que o concurso fique deserto devido às dificuldades financeiras de potenciais concorrentes.
Área Metropolitana do Porto está a negociar com o Governo a melhor forma para o Estado injetar capital e permitir o acesso da empresa à banca.
A nova taxa custa mais de 28 milhões à CGD, BCP, Santander, BPI e Novo Banco. É um custo que afeta os resultados, que em março caíram para 67 milhões, e o capital. Juristas dizem que é discriminatório.
Com Centeno fora do Governo, Costa ouve partidos e novo ministro sobre novo governador para decidir após votação do Orçamento Suplementar.
Bloco de Esquerda irá viabilizar o OrçamentoSuplementar na generalidade, mas a aprovação depende de “afinamentos”. Energéticas, grande distribuição e seguradoras estão na mira de Catarina Martins.
Desde que chegou à Casa Branca, o presidente norte-americano tem feito de tudo para acabar
com o bom entendimento com os europeus. Algo que está a ser retribuído deste lado do Atlântico.
Netanyahu quer apressar plano enquanto tem total apoio da Casa Branca, que pode desaparecer depois das presidenciais norte-americanas.
João Cardoso, CEO da empresa, revela ao JE que a reabertura dos centros poderá acontecer em setembro, mas entre 30 a 35% da equipa vai ficar a trabalhar a partir de casa de forma permanente.
A empresária apresentou um plano de revitalização para manter as lojas abertas, que inclui pedido de linhas de crédito para pagar a fornecedores.