Heiko Maas, ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha – país que presidirá à União Europeia a partir de 1 de julho – transmitiu uma forte mensagem a Israel para que o país suspenda os planos de anexar 30% da Cisjordânia a partir do próximo mês. Berlim – que nessa altura presidirá também ao Conselho de Segurança das Nações Unidas – explicou a Telavive que tal anexação “é incompatível com o direito internacional”.