Capa
Nº 1929 | 23 Março 2018
Ver PDF
Disponível para Assinantes
Suplementos
Notícias
Perspetiva
Primeira Mão
Economia & Política
Mundo
Empresas
Mercados & Finanças
Advisory
Universidades & Emprego
Última
Silva Peneda e João Proença integram o conselho consultivo de relações laborais da Altice. Sindicato espera que tragam “maior abertura ao diálogo”.
O setor do aço e alumínio em Portugal poderá sofrer o impacto das subidas nas tarifas às importações nos EUA. Para a economia, o efeito deverá ser limitado.
Bruxelas vai continuar a negociar com os EUA para que a pausa concedida à União Europeia esta quinta-feira se torne permanente.
Líder do movimento “Resgatar a Democracia” e dirigente do PS, Daniel Adrião apoia o atual Governo mas vai disputar com António Costa as eleições diretas para o cargo de secretário-geral do partido.
Propõe-se uma reprogramação dos fundos comunitários para que seja reforçada a componente da inteligência urbana para preparar os municípios e aproveitar o processo de descentralização.
O advogado sublinhou efeitos negativos dessa “judicialização” que “por vezes impede o acesso à verdade”, nomeadamente a utilização da denúncia como um “método fácil de neutralizar adversários”.
CGD, Novo Banco e BCP já têm a lista de processos que querem ver tratados na plataforma de gestão de malparado. Créditos em incumprimento de PME somam mil milhões de euros.
Governo apresenta uma nova taxa para contratos a prazo, para empresas que ultrapassem média do sector. E quer alterar limite máximo dos contratos a prazo, para ano e meio.
Dados de 50 milhões de perfis do Facebook terão sido usados para ajudar a eleger Trump. O fundador, Mark Zuckerberg, admitiu que a rede social errou e tem a responsabilidade de proteger os utilizadores.
Os analistas consideram o acordo alcançado importante, mas ninguém arrisca como irá correr o processo de separação a partir de 31 de dezembro de 2020. No meio, há eleições para o Parlamento europeu.
Entrevista a Francisco Seixas da Costa
Começou a ser fabricada numa pequena oficina na zona da Benedita e partiu à conquista do mundo.
Em carta enviada aos administradores do BCP os três acionistas assumem uma lista conjunta para os órgãos sociais. A comissão executiva será mais pequena.
A arquitetura do setor segurador português está a mudar. O grupo da Tranquilidade está agora mais longe da GNB Vida e poderá mesmo ser vendido.
Sociedade veículo, que concentra os ativos bancários do antigo Banif que ficaram de fora da venda ao Santander, fechou 2016 com lucro de 11,4 milhões de euros. E conta pagar toda a dívida até 2021.
Diretora-geral da empresa financeira em Portugal revela querer importar o modelo londrino. Paula Antunes da Costa conta que está a trabalhar em conjunto com empresas de transportes e outras entidades. O ‘boom’ do turismo pode dar o incentivo que falta.
Secretaria de Estado da Energia aprovou pedido da sociedade concessionária das Termas do Estoril para alargar área de proteção ao aquífero que fornece estas águas termais. É um bom sinal para reativar a atividade das instalações, suspensa desde 2010.
O Grupo assegura estar totalmente focado no mercado nacional mas a internacionalização naõ está posta de parte.
As bolsas estão a ameaçar encerrar o primeiro trimestre de 2018 com perdas significativas, contrastando com o ambiente de grande otimismo que se vivia no final do ano passado.
Numa altura de taxas de juro ultra-baixas, as cotadas usam os dividendos para atrair e cativar os investidores. A fórmula não é, no entanto, linear pois nem sempre a manutenção ou subida dos valores é sinal positivo.
Em entrevista ao Jornal Económico, o ‘Associate Director’ da The Boston Consulting Group em Nova Iorque, Alan Iny, explica porque é importante “criar novas caixas” em vez de “pensar fora da caixa”.
Interoperacionalidade com entidades do Ministério da Justiça já está garantida e há diversos pedidos de adesão de diferentes entidades.
O conceito de emprego em ambiente de escritório tradicional será, em grande medida, esquecido na próxima década. As empresas portuguesas estão atentas ao futuro, revela um estudo da Fujitsu.
Mais de metade das empresas portuguesas preparam-se para responder às exigências trazidas pelas novas gerações.
Branco, azul, verde e vermelho.
Uma rede construída em várias cores, facilita a proximidade aos públicos-alvo.
A banca, na voz de Faria de Oliveira e de um presidente de um banco, está contra o projeto do Bloco de abater nos juros futuros a Euribor negativa.