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Nº 187 | 06 Junho 2024
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Com uma descida de 25 pontos base praticamente assegurada na reunião desta quinta-feira, o mercado continua a projetar o que se seguirá na política monetária europeia, onde a inflação voltou a subir em maio e os salários continuam com uma dinâmica forte.
Inês Azevedo, advogada, não tem dúvidas sobre os benefícios da proposta do Governo. Do lado do Serviço Jesuíta aos Refugiados, André Costa Jorge saúda o claro distanciamento do Governo às narrativas populistas que associam migração e insegurança.
Os analistas continuam a acreditar em três cortes dos juros na zona euro este ano apesar do recuo das expectativas do mercado, que aponta agora a apenas 60 pontos acumulados de descidas. Política monetária norte-americana irá ser tão determinante como dados da inflação e salários após junho.
Os deputados da esquerda aprovaram a nova tabela para o IRS proposta pelo PS que contou com a abstenção do Chega. O figurino de alívio fiscal dos socialistas, que vai contra a vontade do Governo, inviabiliza o corte de taxas dos impostos nos 7º e 8º escalões (salários entre 3.100 e 6.000 euros brutos). PSD fala em ataque à classe média e o CDS chama “cheringonça” a coligação negativa do PS e partido de André Ventura. Alívio fiscal do PS reduz ganhos para salários cima de 3.000 euros brutos.
Conflito entre Israel e Hamas continua na ordem do dia e, como tal, é tema incontornável no programa ‘A Arte da Guerra’, da plataforma multimédia JE TV. Este e outros temas merecem a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
O primeiro-ministro novamente eleito estava habituado a governar com grandes maiorias, mas isso desta vez não vai acontecer. O problema é que ninguém confia na capacidade de Narendra Modi fatiar o poder entre os partidos que o apoiam.
O Fundo de Resolução ganhou a arbitragem relativa à provisão para operações descontinuadas em Espanha mas perdeu as disputas relacionadas com a aplicação, pelo Novobanco, no final de 2020, da opção dinâmica do regime transitório da IFRS 9 e a relacionada com a avaliação das unidades de participação nos fundos de reestruturação.
Frederico Magalhães apontou o facto de a Sisqual ter ganhado o concurso para equipar a alemã Metro AG, a dona da Makro, como um trampolim para voos ainda mais altos. Uma forma de ultrapassar o “handicap” natural de vir de um país “que vai à falência de vez em quando”. “Imagine ir à Alemanha dizer que tem um software para organizar a força de trabalho ou organizar o que quer que seja...".
Portugueses cotados em Wall Street estão a certificar a sua tecnologia para os Estados Unidos e para a Austrália. Companhia vai apresentar um plano à Nasdaq nas próximas semanas após ter sido notificada.