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Nº 148 | 25 Março 2024
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Um excelente indicador para o ano em curso, diz Frederico Falcão, depois de em 2023 o Vinho do Porto ter empurrado as exportações para o vermelho. Com os mercados a comportarem-se de forma distinta, dois dos que mais têm crescido para os vinhos portugueses são… o ucraniano e o russo.
Ricardo Guimarães defende que o valor da habitação existente não está mais elevado do que a construção nova: “O ritmo do crescimento de preços é que é diferente”. Número de transações de imóveis caiu para níveis de 2017, sendo que o gestor considera que tal quebra se concentrou nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
"Se somarmos todos os resultados da banca portuguesa na última década, os resultados agregados apontam para um saldo positivo de 200 milhões, isto já contando com os resultados de 2023″, destacou o governador do Banco de Portugal. “Isto não é um indicador sustentável para nenhum sector bancário.”
A semana começa com as estatísticas da dívida pública anual atualizadas pelo Banco de Portugal e Instituto Nacional de Estatística e a divulgação dos resultados de 2023 da Greenvolt. A nível político, o principal destaque vai para apresentação do novo Governo pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro.
Com o número de mortos ainda não fechado mas a atingir os 137, o presidente russo não coloca, pelo menos publicamente, outra possibilidade que não seja o envolvimento ucraniano no ataque terrorista.
A Business Roundtable Portugal (BRP) lançou um conjunto de medidas que visam reter o talento nas empresas e travar a fuga de quadros para o estrangeiro. Portugal continua a perder entre 15 mil a 20 mil jovens qualificados por ano. “As empresas têm um papel relevante para a alteração desta situação”, afirma Vasco de Mello, presidente da BRP, mas não só. “É absolutamente essencial adequar as políticas públicas às necessidades do país”, adianta.
É em Santiago do Cacém (perto de Sines), representa um investimento de 800 milhões de euros da Iberdrola e da Prosolia, e pode estar em risco.
Com o projeto de residências de estudantes em Beja e Valença, a construtora aguarda o relatório do concurso público para a construção de habitação a custos controlados em Guimarães e Vila Nova de Gaia. “É preciso que os projetos saiam para o terreno. Acho que isso tem sido muito lento”, refere o CEO da empresa, António Carlos Rodrigues.