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Topo da Agenda: o que não pode perder na economia e nos mercados esta semana
A semana começa com dados económicos da China, a publicação do índice do custo do trabalho na União Europeia e o Boletim Oficial do Banco de Portugal. Quarta-feira há leilão de Bilhetes do Tesouro e na sexta-feira o BCP paga o dividendo de 1,7 cêntimos por ação aos acionistas.
Topo da Agenda: o que não pode perder na economia e nos mercados esta semana
A semana começa com duas importantes praças financeiras encerradas: Wall Street e a bolsa do Reino Unido. Banco de Portugal publica amanhã o relatório de estabilidade financeira. A estimativa rápida da inflação em maio e o PIB do primeiro trimestre serão conhecidos no final da semana.
Topo da Agenda: o que não pode perder na economia e nos mercados esta semana
A semana começa com dados sobre a produção industrial em abril o relatório da implementação da política monetária do Banco de Portugal referente a 2023. Seguem-se resultados de várias cotadas (Sonae, Mota-Engil, Altri e Navigator) e minutas da Fed. Sexta-feira é conhecido o PIB alemão do primeiro trimestre.
Topo da Agenda: o que não pode perder nos mercados e na economia esta semana
A semana começa com as estatísticas da dívida pública anual atualizadas pelo Banco de Portugal e Instituto Nacional de Estatística e a divulgação dos resultados de 2023 da Greenvolt. A nível político, o principal destaque vai para apresentação do novo Governo pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro.
Topo da Agenda: o que não pode perder nos mercados e na economia esta terça-feira
Nos Estados Unidos, onde o consumo representa mais de dois terços do produto interno bruto (PIB), os analistas estão de olhos postos na evolução de alguns indicadores macroeconómicos. Em Wall Street, os investidores estarão atentos a uma nova vaga de resultados trimestrais, em particular os da banca.
Topo da Agenda: o que não pode perder nos mercados e na economia esta semana
A semana reserva uma vaga de resultados vindos das praças mundiais, mas também cá as cotadas fazem contas ao primeiro semestre do ano. Nos Estados Unidos, uma série de indicadores vão tirar o pulso à saúde da maior economia mundial e, até ao final da semana, Portugal volta a emitir até 1.250 milhões de euros em dívida.
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