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Nº 246 | 29 Outubro 2021
![Edição nº 246](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/capas/29out__EtCetera.jpg)
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Notícias
5 Sentidos
Ensaio
Atualidade
![Estimular a criação e valorizar o desenho como investimento](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/quadro.png)
Mais de 90 artistas de todo o mundo expõem os seus trabalhos na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa. O desenho continua a mostrar a sua garra na 4ª edição da Drawing Room
![A arte do tempo](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/relogio-pintura.png)
O Reverso é um dos mais simbólicos relógios da Jaeger-LeCoultre. Criado em 1931, surgiu num momento de grandes revoluções a nível do design em todo o mundo. A beleza, o experimentalismo e a elegância faziam parte de uma sociedade que, tentando despertar do terramoto financeiro de Wall Street de 1929, reagia.
![Elétrico e integrado no mundo Google](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/volvo_2.png)
A serenidade da natureza escandinava e a ambição de produzir algo 100% elétrico resultou no primeiro carro da Volvo exclusivamente elétrico, o Volvo C40. Construído em Ghent, na Bélgica, usa a mesma plataforma do XC40 e do V60 e, curiosamente, e não tem interrupções na produção quando pretendem produzir os três modelos em simultâneo. Podem estar todos na mesma linha de produção com os sistemas robotizados a interagir com a capacidade humana, de forma a que na linha final possa sair o carro certo pela a encomenda específica.
![Casas da Lapa, sabor da Serra](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/casa-tapas.png)
No coração da Serra da Estrela existe um lugar de repouso e celebração dos sabores regionais que está meio escondido, mas que merece a nossa descoberta.
![Falua repete identidade e autenticidade no Minho](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/vinho_18.png)
Detida pelo grupo francês Roullier, a Falua conta com cerca de um quarto de século de atividade no sector vitivinícola, em particular na sua origem, a região de vinhos do Tejo.
![As corporações e a defesa da biodiversidade](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/29out__ENSAIOweb.png)
Existe uma maior visibilidade na sociedade civil sobre boas práticas das grandes empresas, sobretudo no que diz respeito ao abuso da utilização dos recursos do planeta, e cada vez mais essa perceção tem vindo a ganhar importância pelo conjunto de riscos reputacionais e de litigância com as comunidades.
![Sandra Mason: a mulher que vai substituir Isabel II (só em Barbados)](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/sandra-mason.png)
Que pensarão escoceses e irlandeses, que votaram em maioria contra o Brexit, desta liberdade de Barbados tomar nas suas mãos o seu próprio destino?
![“Horas Vazias” com memórias e homenagens que o fado teima em não esquecer](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/camane.png)
A voz masculina de referência do fado não esteve ausente dos estúdios neste intervalo. Em 2017 Camané gravou “Marceneiro”, em 2019 cantou um álbum a meias com Mário Laginha. Mas o último disco seu, só seu, foi em 2015, “Infinito Presente”. Desde então, o mundo, todo ele composto de mudança, deu muitas voltas. Agora, a 29 de Outubro, sete anos depois de “Infinito Presente”, Camané lança um álbum de material novo. Chama-se “Horas Vazias”. São 16 novos temas, entre clássicos, inéditos e fados tradicionais.
![A abóbora, cultura todo-o-terreno, alimento multiusos](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/abobora.png)
Cultivada desde tempos imemoriais, a abóbora é versátil e diversificada, fazendo parte do nosso quotidiano
desde a alimentação à celebração do dia das Bruxas ou Halloween. Portugal é um dos maiores produtores
europeus, mas os níveis de consumo estão muito longe dos campeões mundiais, Argentina e Colômbia.
Uma nova campanha promocional pretende mudar esse estado de coisas.
![Os tostões e as salsichas](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/parodia.png)
Ninguém pede, no seu juízo perfeito, que o OE seja uma salsicha gourmet. Serve sobretudo para dar um ar asseado ao Governo junto dos cidadãos, das corporações e dos investidores estrangeiros. O OE é um atestado de idoneidade pública. Em Portugal tem sempre o mesmo sabor: é a fonte dos impostos.
![Lynch troca-nos as voltas](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/mulholand.png)
David Lynch sempre nos serviu mistérios. Especialmente aqueles onde nos perdemos num labirinto e jamais encontramos a porta de saída. Seja na série “Twin Peaks” ou em “Blue Velvet”.
![A difícil herança](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/asterix.png)
Não é fácil ser herdeiro de Goscinny e Uderzo. Como é possível agradar a todos os que acompanharam as aventuras do pequeno gaulês e aos jovens, os consumidores do futuro?
![Gasolina a 17 e 500!](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/diariolisboa.png)
Tudo aumentou no início de 1976. O “Diário de Lisboa” anunciava os novos preços, logo no dia 2 de Janeiro, para que não existissem dúvidas.
![O mundo de Naipaul](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/vs_naipaul.png)
VS. Naipaul nunca teve uma opinião muito positiva da história das sociedades.Talvez como Joseph Conrad, décadas antes. Viu muito e isso não o ajudou a melhorar esse olhar, que contemplou a indiferença face ao sofrimento das pessoas. Estas vivem e morrem, sem que que estruturalmente algo mude.