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“Horas Vazias” com memórias e homenagens que o fado teima em não esquecer

A voz masculina de referência do fado não esteve ausente dos estúdios neste intervalo. Em 2017 Camané gravou “Marceneiro”, em 2019 cantou um álbum a meias com Mário Laginha. Mas o último disco seu, só seu, foi em 2015, “Infinito Presente”. Desde então, o mundo, todo ele composto de mudança, deu muitas voltas. Agora, a 29 de Outubro, sete anos depois de “Infinito Presente”, Camané lança um álbum de material novo. Chama-se “Horas Vazias”. São 16 novos temas, entre clássicos, inéditos e fados tradicionais.

Nasceu Carlos dos Santos mas foi como Camané que se deu a conhecer no fado. Os primeiros toques na voz foram dados aos sete anos, quando esteve doente em casa e, desde então, só fez uma pausa quando a voz começou a mudar.
Ao Jornal Económico, e no dia em que lança “Horas Vazias”, Camané faz um balanço da sua carreira desde que se estreou nas casas de fados, fala sobre o significado do fado, a entrega da nova fgeração a este estilo musical, e do “fraco investimento que tem sido feito na cultura”.

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