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Nº 2135 | 04 Março 2022
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O Banco de Portugal enviou ao sistema a lista de empresas e oligarcas russos abrangidos pelas sanções. Bancos têm de verificar e agir em conformidade: congelar as contas para cumprir medidas da UE.
Sete frentes de guerra ativas que parecem estar a convergir para a capital ucraniana podem explicar quais são as intenções de Vladimir Putin. Várias empresas europeias já sentem os efeitos das sanções.
O número de refugiados oriundos da Ucrânia está próximo do milhão e pode chegar rapidamente aos quatro milhões. E no interior do país pode haver em breve 12 milhões a precisarem de apoio urgente.
Os gastos militares estavam já em máximos, com renovação de arsenais, rearmamento e posiconamento de novos atores. A invasão da Ucrânia pela Rússia vai acentuar esta tendência.
O chanceler da Alemanha anunciou o reforço da despesa militar em mais de 100 mil milhões de euros.
A economia portuguesa tem de voltar a uma trajetória de crescimento e isso passa por recuperar a capacidade de definir estratégias. A estabilidade conferida pela maioria absoluta pode ser aproveitada para a mudança de paradigma.
Tirando a exposição do Novobanco a 20 milhões de dívida da Gazprom e a participação acionista de 12,2% do VTB Bank no Finantia, não há exposição direta ao conflito na Ucrânia. Mas as sanções podem afectar o negócio dos fundos.
O crescimento do produto decorre sobretudo da maior produtividade do fator trabalho atingido com trabalhadores mais qualificados, que também levarão a mais emprego e maior foco em I&D, aponta um estudo do Ministério da Economia.
Para Pedro Freitas, investigador e professor na NOVA SBE, o foco na educação nacional deve estar na redução das desigualdades.
A pressão nos preços na zona euro reforça preocupação pela possibilidade de estagflação, dado o impacto no crescimento económico da invasão à Ucrânia. Isto coloca o BCE num dilema: travar a inflação ou apoiar a economia.
Concorrer com o provável candidato social-democrata que é visto como sendo aquele que mais força tem a Norte começa a ser encarado como difícil, até porque Carlos Moedas e Jorge Moreira da Silva não parecem disponíveis para se candidatarem. Rangel e Pinto Luz perdem terreno.
Isabel Meirelles ainda não definiu quem apoia na corrida à liderança do PSD e indicia que vai cumprir o mandato como deputada.
‘Boutique’ de João Luís Mota de Campos espera que, através do acordo com o escritório de Vítor Marques da Cruz, chegue aos 2 milhões de euros de faturação em 2022.
Ao JE, Didi Taihuttu, patriarca da ‘Família Bitcoin’, diz não “não há um valor a partir do qual deixaria de comprar Bitcoin”. E que hoje voltaria a vender tudo para investir naquela criptomoeda. Uma conversa que até passou por El Salvador.
As bolsas têm-se aguentado relativamente bem, apesar da invasão militar russa na Ucrânia.
Espinho e Gaia vão receber os primeiros dois projetos. A seguir virá o Grande Porto e depois o resto do país. CEO do grupo Fortera, Elad Dror, explicou em primeira mão ao JE o novo conceito Alive.
A startup portuguesa de biotecnologia, que pretende revolucionar o consumo de produtos de nutrição desportiva e reforço da imunidade, defende a criação de um regulador desta indústria, como o Infarmed.
A transportadora diz que vai reforçar “as linhas com os países vizinhos”, de forma a garantir a entrega dos bens essenciais.
CEO da Ryanair põe prazo no ultimato a António Costa: tem 24 horas para libertar 18 slots da TAP em Lisboa. Caso contrário, a companhia fecha 20 rotas no verão, retira três aviões e corta 150 empregos.
A NOS aumentou os lucros em quase 57% para 144,2 milhões de euros em 2021, regressando aos níveis verificados no pré-pandemia e superando as estimativas de vários analistas consultados pela Reuters, que apontavam para um resultado positivo de 130,7 milhões de euros no ano passado.