Skip to main content

Rússia quer uma nova fronteira muitos quilómetros para lá de Donbass

Sete frentes de guerra ativas que parecem estar a convergir para a capital ucraniana podem explicar quais são as intenções de Vladimir Putin. Várias empresas europeias já sentem os efeitos das sanções.

A Rússia mantém sete frentes ativas de entrada em território ucraniano, três delas partindo da Crimeia, outras três entrando pelo norte e a original a partir do Donbass. Nos últimos dias, as frentes mais favoráveis aos russos parecem ser as que partiram da Crimeia, com a tomada da cidade de Kherson e o cerco ao porto de Mariupol – ao mesmo tempo que as tropas de Moscovo se aproximam de duas instalações nucleares no sul da Ucrânia, entre elas a de Zaporizhzhia, a maior central nuclear da Europa. A norte, Kharkiv também está sob forte assédio – assim como sucede com a capital, Kiev, apesar de a enorme coluna militar russa que para lá se desloca continuar a marcar passo a três dezenas de quilómetros da cidade.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico