Os grandes bancos portugueses não têm uma exposição direta a dívida pública russa, ucraniana ou da Bielorússia, ao contrário de outros bancos europeus, onde se antevê que tenham de constituir elevadas provisões para a exposição à Rússia e Ucrânia. No entanto, e apesar da ausência de títulos russos nas carteiras dos bancos portugueses, a atividade de gestão de fundos de investimento não escapa aos impactos das sanções à Rússia.
Bancos sem exposição à Rússia mas sanções afectam fundos de investimento
Tirando a exposição do Novobanco a 20 milhões de dívida da Gazprom e a participação acionista de 12,2% do VTB Bank no Finantia, não há exposição direta ao conflito na Ucrânia. Mas as sanções podem afectar o negócio dos fundos.
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