Os grandes bancos portugueses não têm uma exposição direta a dívida pública russa, ucraniana ou da Bielorússia, ao contrário de outros bancos europeus, onde se antevê que tenham de constituir elevadas provisões para a exposição à Rússia e Ucrânia. No entanto, e apesar da ausência de títulos russos nas carteiras dos bancos portugueses, a atividade de gestão de fundos de investimento não escapa aos impactos das sanções à Rússia.