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Nº 244 | 15 Outubro 2021
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Notícias
5 Sentidos
Ensaio
Atualidade
O cronógrafo tem 200 anos. E para comemorar essa data, a sua criação em 1821, a Montblanc faz uma edição especial do Nicolas Rieussec, homenagem ao inventor do cronógrafo.
Resselsheim será a fábrica que irá produzir os novos Astra, um desafio para quem vai na série 12 e que tem parentes próximos com o Kadett cujo primeiro modelo deve estar a fazer 90 anos.
Stephen Crane (1871-1900) transformou a literatura americana. Conhecido como o autor do clássico de guerra “A Insígnia Vermelha da Coragem”, escreveu tal como viveu, com intensidade e desassombro.
São sabores do Nepal, mas com produtos de Portugal e influências gastronómicas de outros continentes, com destaque para a África. Na Casa Nepalesa, criada em 2010, temos agora ao nosso dispor uma totalmente renovada, extensa e variada carta concebida pelo chef Tanka Sapkota. A proposta aproxima-nos das raízes do Nepal, berço do chef, baseando-se nas receitas de família da mãe e da avó.
Ao fim de um ano de interregno devido à pandemia, regressa este fim-de-semana ao pavilhão 4 da FIL, no Parque das Nações, em Lisboa, a feira Vinhos & Sabores. Prova da grande expectativa em torno deste certame é o facto de já estarem confirmados mais de 300 produtores de todas as regiões do País, para participar nesta grande festa de celebração do vinho português.
"Segue-se uma faixa estreita de gramíneas: a evaporação da lagoa (juncos densamente roxos) submerge-as num tom mais carregado que o da própria água. Esta área, no entanto, é bastante instável: sob a declinação do sol, as cores mudam com frequência de intensidade; basta um sopro de vento, a ondulação pouco perceptível que provoca, para clarear ou escurecer as gamíneas.”
“A solução não passa pela custódia de informação nenhuma, nem pela responsabilização à antiga por parte da regulação, mas sim na garantia de execução dos direitos, de acordo com as regras e a lei, pelos próprios reguladores.”
Houve um tempo em que as capas dos discos eram obras de arte. Ou poderiam ser. Os CDs e a música digital eliminaram esse mundo de beleza que podíamos tocar com as mãos.
Quem nunca escutou “Love for Sale” de Cole Porter? A canção é um clássico: conta-nos, através do ponto de vista de uma prostituta, a sua proposta de venda de amor. Na altura, 1930, o tema foi alvo de ameaças de censura, mas com o tempo foi sendo gravada por múltiplos cantores, de Billie Holiday a Astrud Gilberto.
Margaret Atwood não tem uma boa opinião do futuro. Especialmente se continuarmos a caminhar alegremente para o abismo que vemos à nossa frente. E as suas obras refletem isso.
A pianista Joana Gama é uma fazedora por excelência. Entre o Prémio Jovens Músicos, que venceu em 2008 na categoria piano, e o doutoramento na Universidade de Évora, em 2017, desmultiplicou-se em projetos. Da música clássica à eletrónica, Joana Gama é uma mente aberta e curiosa. Luminosa, gosta de fazer acontecer. O Festival Hans Otte, que tem início a 23 de outubro, em Lisboa, é o resultado desta energia. Mas há muitos mais “filmes” a passar-lhe pela cabeça...
Não sabemos quem faz de Maquiavel no Governo e deseja colocar a sociedade portuguesa inerte e a
fazer uma sesta, enquanto o Estado é ocupado pelos amigos e deslumbrados do poder. A única coisa que
os assusta não é a leal oposição, mas sim o apagão do Facebook e do Whatsapp que pode causar agitação.
O futebol, na Inglaterra, não se resume à Premier League. Sempre foi um teatro político, social e económico. Foram os adeptos britânicos que travaram a criação da Superliga Europeia, um negócio multimilionário, onde o residual eram os adeptos e a própria filosofia do futebol.
David Card estava em casa quando lhe ligaram a dizer que tinha ganho o Prémio Nobel. Vestindo um casual roupão, foi fotografado pela sua mulher, Cynthia Gessele, enquanto era entrevistado ao telefone pelo site oficial dos galardões suecos, o www.nobelprize.org.