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Nº 2255 | 21 Junho 2024
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O novo aeroporto da capital angolana já iniciou a atividade e vai começar a operar os primeiros voos de passageiros em outubro e a ambição é para que revolucione o transporte e a economia, não só no país, mas na região. “Vai haver uma Angola antes e outra Angola depois do novo aeroporto”, afirma o coordenador do gabinete operacional da infraestrutura.
Fecho da semana: A tecnológica dos Estados Unidos, ultrapassou a Microsoft e a Apple,
tornando-se a cotada mais valiosa a nível mundial.
Mercados: Banco liderado por Miguel Maya valorizou 27,4% no último ano. Revisões em alta dos price-targets pela Jefferies e pela Alantra levaram a forte subida na quinta-feira.
Energia: Giulia Chierchia defende que a transição energética deve ser feita com base nas tecnologias mais baratas e mais disponíveis. Os combustíveis sustentáveis para a aviação são uma das apostas da companhia. Em Portugal, a rede de postos de combustível vai apostar cada vez mais nos veículos elétricos.
Seguros: A seguradora que comprou a GNB Vida em 2019 quer que os prejuízos fiscais de 121,6 milhões gerados na sucursal de Itália não sejam registados em Portugal e pôs uma ação no Tribunal Tributário de Lisboa desse montante.
Hotelaria: Grupo Pestana investiu 10 milhões em resort “tudo incluído” cinco estrelas em Portimão, vocacionado para famílias. Britânicos e portugueses são 50% e 40% dos hóspedes, respetivamente. Grupo prevê ocupação de 80% a 100% nos meses de verão, nas suas 17 unidades no Algarve.
Rui Meneses Ferreira, CEO da Kronos Homes, defende, em entrevista ao JE, que os investidores estrangeiros são bem-vindos a Portugal, mas acredita que o mercado imobiliário é sustentável a partir do cliente nacional. “Hoje somos do ponto de vista de recetores de investimento, grandes recetores”.
Telecomunicações: Pedro Mota Soares considera que a sustentabilidade do sector é uma preocupação não só nacional, mas também europeia. “Fragmentação dos mercados nacionais prejudicam
a emergência de um mercado europeu forte e competitivo”, alerta ao JE.
Plano: Ao JE, Rita Júdice destaca medidas para “encurtar tempos” na Justiça. E diz que “é uma necessidade” a regulamentação do lobbying e que a justiça administrativo-fiscal será objeto de “atenção prioritária”.
O economista defende uma redução da tributação sobre o trabalho que seria compensada com mais receitas no IMI, IRC ou no imposto sobre sucessões. Luís Cabral defende mesmo que deveria haver um acordo internacional para aumentar o IRC para evitar a fuga de empresas para paraísos fiscais. Em entrevista ao JE, considera que é importante manter o rigor orçamental e defende o aumento da oferta no mercado imobiliário.
Juros: O risco de inflação importada com o agravamento do diferencial entre os juros na zona euro e EUA tem dividido ‘pombas’ e ‘falcões’ do BCE, embora os analistas ouvidos pelo JE vejam um risco contido para a inflação.
Inovação: O relatório encomendado pela Comissão foi adiado, gerando críticas da sociedade civil e Parlamento, mas Draghi vai já dando ideia da estratégia que irá apresentar em meados de julho.
Eleições: Os problemas caseiros de Macron fazem parte da guerrilha aberta pelas eleições na União Europeia. Convém recordar que Viktor Orbán é o próximo presidente do Conselho da União.
Petrobras: Numa prestigiada cerimónia presidida por Lula, Magda Chambriard volta a defender a exploração da margem equatorial.
Guerra : Ucranianos tentam aumentar as hipóteses de vencerem a guerra com o recurso à aviação. Vlladimir Putin faz o mesmo, mas usando um avião civil para visitar a Coreia do Norte e o Vietname.
Sucessão: O advogado especializado em Direito comercial, financeiro, M&A e mercado de capitais foi o escolhido para suceder a Nuno Galvão Teles, que passa a ‘chairman’. O novo conselho de administração inicia funções esta sexta-feira.
Política: Com o chumbo dado como garantido, o presidente do executivo madeirense decidiu retirar, na quarta-feira, o Programa de Governo da votação que decorreria ontem no parlamento.