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Nº 82 | 21 Novembro 2023
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Da inflação aos desafios geopolíticos passando pela emergência climática, o ano de 2024 pode ser definidor para as mudanças que deverão proporcionar-se esta década. Conheça a análise de Luís Tavares Bravo, economista e presidente da International Affairs Network.
As principais praças tiveram um arranque de semana positivo, com bons dados da inflação americana e com dados bons das empresas. No entanto o índice alemão registou um ligeiro recuo.
Uma cimeira que decorreu em Pequim esta segunda-feira e um encontro especial dos membros dos BRISC sobre a guerra em Israel dão nota das movimentações de Xi Jinping em torno do assunto.
É a proposta mais forte do novo presidente da Argentina. Não é impossível, já foi tentado antes, mas envolve riscos que os analistas desconhecem na sua total extensão. E há uma espécie de risco sistémico regional que está a preocupar os vizinhos.
A energética portuguesa e a sua sócia sueca garantem que mantêm os planos para investimento de 700 milhões de euros na cidade sadina.
Com perspetivas de alcançar os 13 milhões de euros em volume de negócios em 2023 no total do negócio, os valores para o próximo ano também se avizinham positivos. Em entrevista ao Jornal Económico, Alberto Jimenez, co-CEO e co-fundador da empresa de snacks para bebés e crianças, diz que prevê alcançar 500 mil euros este ano em Portugal e triplicar para 1,5 milhões de euros no próximo ano.
Os dados são do Hub Azul Dealroom que reúne 1.210 startups mundiais da economia azul (47 de Portugal). A maior parte do valor está concentrado nas áreas da robótica, shipping, tecnologia climática, das energias limpas ou de eficiência energética.
A posição foi transmitida à administração da startup norte-americana por 505 dos seus 700 funcionários, poucas horas depois de Emmett Shear, cofundador e ex-CEO do Twitch, ter sido sido o nome anunciado para suceder a Altman.