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Nº 161 | 17 Abril 2024
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Educação
![Almeida-Dias: “Influência [das ordens e associações profissionais] é no número de vagas e na acreditação dos cursos”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/professor_antonio_almeida_dias_apesp_4-600x600.jpg)
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António Almeida-Dias, presidente da Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado (APESP), denuncia a influência que as associações e ordens profissionais têm sobre o processo de acreditação e avaliação a cargo da A3ES e defende a alteração do modelo. Nesta entrevista ao JE, considera que juntar tudo num só Ministério é uma forma integrada de olhar para a Educação e adianta os principais problemas com que se confrontam os privados: vagas, modelo de avaliação dos centros de investigação, estatuto da carreira docente.
Desde 2009, o último ano em que a carga fiscal em Portugal ficou aquém de 30% do PIB, fixando-se em 29,8%, o peso dos impostos na riqueza criada por ano subiu 6,2 pontos percentuais, até ao máximo de 2022, ou 5,8 pontos, se considerarmos o valor de 2023.
Entre as mais importantes bolsas europeias o sentimento foi negativo, em face dos números pouco animadores divulgados pela China, a par da tensão que se adensa entre os países do Médio Oriente. O PSI não escapou às perdas.
A guerra é muito cara e o Estado hebraico começa a entrar em sérias dificuldades internas, com alguns indicadores (exportações, consumo e investimento) a afundarem rapidamente. Entretanto, o mundo espera uma reação ao ataque do Irão.
A aposta em produtos de poupança, nomeadamente depósitos a prazo, atraiu mais portugueses para o Bison Bank, colocando Portugal em segundo lugar em termos do número de clientes do banco liderado por António Henriques, que gere hoje mais de dois mil milhões de euros de ativos.
"A EDP deve considerar seriamente as sugestões de melhoria e que se devem tomar medidas concretas para melhorar a composição" do Conselho Geral e de Supervisão para que seja mais "justa, equilibrada e transparente", defendeu o ex-chairman na hora da despedida.
Acordo feito em Conselho de Ministros no final do ano passado prevê que a holding estatal SEPI atinja um máximo de 10% de participação na operadora de telecomunicações.
O arranque em força da Alta Velocidade portuguesa – com o recente lançamento do concurso para a primeira fase da Linha Porto-lisboa – está a abrir o apetite de grandes nomes do sector. Incluindo da indústria alemã.
Os consumidores vão ter de voltar a fazer contas à vida no final deste mês perante a ameaça de mais uma taxa a pesar-lhes nos bolsos.
