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Nº 448 | 02 Outubro 2025

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A Confederação do Turismo de Portugal sublinha que os turistas estão a gastar mais e que "são os portugueses que estão a sustentar o crescimento”. Madeira lidera subida nas receitas.

Nuno Villa-Lobos, presidente do Centro de Arbitragem Administrativa, refere que um Estado eficaz é uma exigência de cidadania e um sinal de cultura que, entre tantas outras consequências, pode ser também um impedimento aos populismos. O JE é parceiro da conferência anual do CAAD que acontece esta quarta-feira em Lisboa.

Um total de 14 mil candidaturas foram submetidas em apenas 48 horas, depois de superado o apagão. Equipa informática fez direta entre terça e quarta-feira para resolver problemas na plataforma. Maria da Graça Carvalho deixa críticas a quem defende equipamentos a gás natural.

Partido democrata tenta pontuar a um ano das eleições intercalares; Trump deixa ameaças. Ouro atingiu novo recorde com investidores a procurarem refúgio, mas Wall Street permanece serena. Dados económicos relevantes para o banco central ficam suspensos, podendo colocar em causa decisão de outubro.

Joaquim Miranda Sarmento destacou, na conferência anual do CAAD na qual o JE é parceiro, o pipeline de investimentos que serão executados de forma mais célere em Portugal caso se resolvam os constrangimentos atuais ao nível do mercado laboral e burocracia. E sinaliza que OE2026 vai trazer “o mínimo possível de alterações fiscais”. Só há mexidas no IRS e escalões do IMT.

Ministro Gonçalo Matias defende que "uma reforma do Estado a sério, por dentro, não se faz em menos de quatro anos”, mas os resultados do que está em curso, garante, já se começam a notar e "no final do próximo ano já teremos uma imagem muito clara deste novo Estado", que se quer "mais justo, mais próspero, mais ágil e mais eficiente".

Surgem divisões sobre o financiamento da chamada ‘muralha de drones’. E sobre a sua eficácia. E sobre o tempo que demorará a ser construída. E sobre o chamado ‘empréstimo de reparação’. E sobre onde e como gastar o pacote financeiro do programa SAFE.

Os serviços partilhados (Managed Services), são uma aposta global da EY e pretendem criar uma presença intrínseca nas organizações, capaz de oferecer flexibilidade, eficiência e acelerar respostas face aos desafios atuais.