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Nº 387 | 18 Junho 2025

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Para a Federação Nacional da Educação, o programa do Governo é uma repetição de promessas feitas no passado e não concretizadas. Faltam medidas estruturantes que respondam aos problemas mais urgentes do sistema educativo, afirma a federação liderada por Pedro Barreiros.

Decorrido mais de metade do prazo previsto para a implementação do PRR, três quartos do plano não tem execução orçamental. Até ao final de 2024 foram executados 5.457 milhões de euros (24,6% do total do plano), aponta o CFP.

Este valor junta-se aos mais de mil milhões de euros (1.031 milhões) em relação ao ano anterior e que constam da descida da receita fiscal prevista no Orçamento do Estado para 2025. Uma redução que, segundo Luís Montenegro, "terá um especial enfoque nos rendimentos mais baixos e na classe média".

A expectativa predominante entre analistas é de manutenção dos níveis atuais dos juros nos EUA. A tensão no Oriente Médio e os impactos potenciais sobre o preço do petróleo aumentam a incerteza de uma possível nove fonte de inflação, dando mais motivos para cautela à Reserva Federal.

A tensão no Médio Oriente pesa nos preços do petróleo, que, por sua vez, pesa nos preços do gás natural, que tem estado a ditar os preços no mercado grossista.

Reforma do Estado, lei da nacionalidade, segurança e impostos foram os temas quentes do primeiro dia de discussão do programa do segundo executivo chefiado por Luís Montenegro. O primeiro-ministro anunciou que irá apresentar, nas próximas duas semanas, a proposta de redução do IRS, sublinhando que baixar os impostos é um "ato de justiça". Neste momento, o Governo ainda não sabe se os pensionistas terão novamente um bónus, uma decisão que só será tomada quando a execução orçamental tiver números mais concretos.

Também nas próximas semanas o Governo decidirá “a redução de mais 500 milhões de euros no IRS já em 2025”, tal como estava previsto no programa do Governo.

A ZIM Integrated Shipping Services (Israel) e a Maersk, que estão no Top 10 mundial do shipping, foram as que mais valorizaram logo na sexta-feira com o ataque de Israel ao Irão. Analistas consultados pelo Jornal Económico (JE) explicam os motivos das subidas das cotadas neste setor.
Temos assistido a uma situação e falência de serviços públicos básicos por não conseguirmos gerir e responder à procura. “É um problema de gestão de informação e de gestão de recursos escassos”, aponta o diretor da Nova IMS, Miguel de Castro Neto. Em 5 Minutos, ao JE e na TSF, o responsável pela escola de gestão de informação e de ciência de dados da Universidade Nova de Lisboa considera que a criação de novos sistemas e a adoção de novas tecnologias é uma oportunidade, que não pode ser desperdiçada com “combates ideológicos”.

Este mês a NIO já tinha anunciado a expansão para sete mercados europeus (Bélgica, Luxemburgo, Áustria, Hungria, República Checa, Polónia e Roménia).

Não é pedir muito nem é preciso inventar: através do Ministério da Economia e da Coesão e do novo Ministério da Reforma do Estado, o presidente da associação exige uma espécie de revolução tranquila.