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Nº 223 | 12 Agosto 2024
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A generalidade dos trabalhadores e pensionistas beneficiará em termos de rendimento com estas alterações, que se aplicam já este ano, mas só se sentirão na liquidação feita em 2025 (exceto quando forem atualizadas as tabelas de retenção na fonte).
As praças europeias registaram sentimento positivo a encerrar a semana passada. Ainda assim, o PSI não correspondeu e perdeu terreno, com o grupo EDP a dominar as perdas. A nova semana abre com a inflação da economia portuguesa em julho.
As forças israelitas avançam com a ofensiva, apesar da condenação internacional a novo ataque a uma escola que matou mais de 100 pessoas, a maioria crianças e mulheres. Internamente, Netanyahu continua a minar as instituições, ao centralizar a nomeação do responsável pela administração pública, contrariando assim a procuradora-geral.
Nuno Barra, administrador do grupo Vista Alegre Atlantis e da marca Bordallo Pinheiro fala, em entrevista ao JE, sobre a entrada do jogador português na empresa e os objetivos inseridos no processo de internacionalização, bem como da mais recente parceria com o grupo Esporão.
Num email enviado a 10 de julho, os japoneses da JPP proponham um negócio com o seguinte formato: uma negociação direta com os principais acionistas (Parpública, Nova Expressão e Novobanco); um “haircut” da dívida bancária [que o JE apurou que seria entre 50% e 70%] e uma OPA, como é obrigatória de lei, lançada sobre os pequenos acionistas em Portugal.
O empreendedor francês Jon Fath, cofundador e CEO da fintech Rauva, diz ao Jornal Económico que, mesmo o investimento na expansão além-fronteiras, será centralizado em Portugal. Sobre a compra do Banco de Empresas Montepio, Fath garante que decorre dentro da normalidade.
"Penso que não vamos ter uma vaga como tivemos em tempo anteriores, porque a situação atual das pessoas não é a mesma. As pessoas quando vieram já sofriam, há algum tempo, as consequências da governação na Venezuela. Neste momento, não imagino que regressem tantas pessoas. No entanto, acredito que vão regressar algumas", afirmou Ana Monteiro, assegurando que atualmente o governo madeirense está mais bem preparado para dar resposta a uma situação do género.