Até 2027 pretende-se levantar 1,5 milhões de euros e acumular cinco milhões de investimento até 2028. “Vamos criar o TEAR Angel Club, composto por 15 investidores, e dispomos de um ‘fast-track’ para fundos seed (Shilling, Bynd, Portugal Ventures)”, salienta Vítor Ferreira.
A isto junta-se a criação de um Fundo de Inovação Local.
O plano inclui ainda duas edições por ano do programa TalentUP (transformação da ideia em MVP em 12 semanas), roadshows nas escolas de engenharia e o desafio “Ideias na Serra” para alunos do secundário, além de um Open Innovation com os hubs e grandes empresas da região.
“A nível de incubação, começamos com espaço para 12 equipas e abrimos alas até chegar às 50. Disponibilizamos mentoria 1-to-1, vouchers de IP, contabilidade, UI/UX e máquinas de prototipagem ao lado”, diz Vítor Ferreira.
Serão oferecidas bolsas “Regressa ao Interior” e requalificação do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). “Queremos contratar 40 novos postos em 2025, 70 em 2027 e 100 em 2028”, traça Vítor Ferreira.
“Se tudo correr como planeado, a ideia é simples: um jovem engenheiro poder ficar em Alcanena, trabalhar num projeto global e ainda almoçar em casa da avó. Quando isso acontecer, sabemos que não ficámos pela conversa”, conclui o CEO da Startup Leiria.
Os objetivos e resultados pretendidos “serão revistos de seis em seis meses” pelo município, pela Startup Leiria e pela Nova Medical School.
Startup Leiria quer levantar 1,5 milhões de euros até 2027
A Startup Leiria terá várias iniciativas para incubar 50 startups, atrair cinco milhões de euros em investimento e gerar 100 novos postos de trabalho até 2028.
