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Nº 2219 | 13 Outubro 2023
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Os mercados financeiros corrigiram as perdas anteriores, transacionando agora positivas neste mês de outubro. Em Portugal, o PSI apresentou uma recuperação acentuada.
Aviação: Agigante easyJet aproveitou a apresentação dos resultados do seu quarto trimestre para lançar críticas sobre o aumento das taxas aeroportuárias em Portugal. A Ryanair também já o tinha feito.
Merchandising: Administrador da SAD diz ao JE que, mesmo excluindo o efeito Maverick”, a camisola dourada e negra, o negócio está a crescer 20% ao ano.
Estamos ou não já em recessão? Por que razão algumas economias tipicamente anémicas estão a resistir melhor? E a China, pode vir a precipitar a travagem? Uma conversa com o Chief Investment Officer do EFG que resultou em resposta a esta a e outras perguntas.
Depois da aprovação do ‘haircut’ de 10% da dívida de 58 milhões dos obrigacionistas, é a vez da banca se chegar à frente com um ‘haircut’ de 80% da dívida antiga sem garantias de 41 milhões mais 10% da parte não garantida das linhas “Covid”.
Fernando Araújo, antigo presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de São João, lidera a direção executiva do Serviço Nacional de Saúde, que tem sede Porto.
OE2024: Novo brilharete orçamental do Governo, voltando a quebrar recordes no que respeita ao saldo, mas também na coleta de impostos - que vão continuar a subir. Empresários elogiam algumas medidas, mas pediam mais rasgo numa altura de grandes dificuldades para a economia real, com os juros a pressionarem durante mais tempo.
Das mexidas no IRS , passando pela redução do IRC sobre startups e benefícios fiscais às empresas, até ao fim do IVA zero e aumento do IUC, estas são algumas das medidas do OE2024.
Reações políticas: Por uma vez, a oposição fala em uníssono: o alívio fiscal é uma charada para esconder a ausência de soluções para deixar mais dinheiro no bolso dos portugueses. Do Chega ao PCP, já se anuncia o cartão vermelho coletivo a um OE de aprovação garantida pela maioria socialista. Só PAN e Livre ainda pedem diálogo.
Presidente elogia prudência das contas certas. Saúde e habitação não têm respostas nesta proposta de OE, à altura da crise que vivem, critica a oposição. PS não vê razões para voto contra.
Oconsumo de petróleo vai disparar até 2045, prevê a OPEP. Combustíveis fósseis vão continuar a dominar, apesar do crescimento das renováveis. Carros a combustão interna vão manter domínio.
OFMI até deixa rasgados elogios à performance orçamental, mas nem assim Medina deixa de atacar as previsões da instituição, considerando que “falha sempre” sobre Portugal.
Depois da Faixa de Gaza, a guerra chegou rapidamente à fronteira entre Israel e o Líbano. A grande preocupação é a possibilidade de evoluir agora para o Irão, o que seria um desastre (não só) para a região.
OE2024: Já se conhecem as linhas mestras do Orçamento mas a análise definitiva faz-se, como é hábito na conferência organizada pelo JE e EY, para acompanhar dia 17 de outubro em Lisboa.