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Nº 447 | 01 Outubro 2025
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Bruxelas fez recomendação pela quinta vez a Portugal para mexer no desconto do ISP e Governo vai tentar "encontrar solução" com a Comissão Europeia. Ministros admitiram ajustamentos ao ISP, mas graduais. Portugal ainda tem espaço para descer ISP e continuar a cumprir regras europeias.
A Comissão quer que os pequenos aforradores europeus possam investir no mercado de capitais através de contas Poupança e Investimento de acesso descomplicado, com montantes baixos e estímulo dos estados. E pede ajuda aos cidadãos para pressionarem os governos.
Lei dos estrangeiros, agora reajustada no que toca ao reagrupamento familiar, foi aprovada novamente com o apoio do Chega. Ministro Leitão Amaro sublinhou dia "importante" no Parlamento e até elogiou a posição "construtiva" dos três maiores partidos da oposição, tendo destacado o "esforço de equilíbrio" do PS, mas no final, foi o acordo com o partido de André Ventura a vingar.
Grupo inaugurou novas instalações no Porto no mesmo dia em que a Comissária Europeia apresentou parte do plano União da Poupança e dos Investimentos. O CEO da Euronext, Stéphane Boujnah, está do lado da ex-ministra.
Esta é a décima primeira aquisição pelo fundo EDIF III e a conclusão está prevista para o quarto trimestre de 2025, após a receção das habituais aprovações anti-trust e consentimentos regulamentares. O comunicado confirma a notícia avançada em primeira-mão pelo Jornal Económico.
Todas as declarações conhecidas dos países mais influentes do planeta convergem no apoio incondicional ao plano do presidente dos Estados Unidos. Da Turquia à União Europeia, passando pela Arábia Saudita, pela Rússia e talvez pelo Irão, o consenso é surpreendentemente geral.
O BPG regista pela primeira vez um capital próprio abaixo dos 17,5 milhões de euros, ao fixar-se em cerca de 17,45 milhões de euros. Isto é relevante sobretudo porque a venda do BPG em curso ao V-Credit será feita com base na situação líquida do banco quando se realizar a transação.
A procura foi sete vezes superior à oferta. Na distribuição geográfica da colocação junto dos investidores destacaram-se França (29%), Península Ibérica (28%), Alemanha, Áustria e Suíça (18%), Benelux (12%) e Reino Unido e Irlanda (10%).
