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Nº 169 | 06 Maio 2024

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Últimas reuniões nos ministérios da Justiça e da Administração realizadas para negociar suplemento de missão e a valorização da tabela salarial, redundaram em fracasso. Já estão agendas novas reuniões e anunciadas novas greves. Registos e notariados foram esquecidos.

As transferências através de homebanking ou das aplicações móveis tornaram-se imprescindíveis e parte das rotinas de pagamentos para milhares de portugueses. Por isso, importa saber, detalhadamente, o que vai mudar nestas operações.

O projeto MadoquaPower2X - um investimento previsto de 1,3 mil milhões de euros na primeira fase por um consórcio luso-holandês-dinamarquês - visa a produção de amónia verde em Sines para descarbonizar o sector marítimo de transportes, com o objetivo a ser exportar a maioria deste combustível líquido para Roterdão. Em entrevista ao JE, o CEO da Madoqua explica quais os próximos passos do projeto e os desafios que enfrenta. Na segunda fase, projeto pode obter receitas anuais na ordem dos 600 milhões.
!["Há um grande gap entre ambição e o que está a ser desenvolvido [nas renováveis]", diz vice da Schneider na Europa](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Gwenaelle-Avice-Huet_Schneider-Electric_2024-e1713962309327.jpg)
Gwenaelle Avice Huet, vice-presidente do departamento de operações da Schneider Electric na Europa, defende, em entrevista ao JE, uma aposta crescente na eficiência energética como peça essencial para a redução das emissões de carbono.

Os jornais acusam as tecnológicas de ter “roubado milhões” de notícias protegidas por direitos de autor para treinarem as suas ferramentas de inteligência artificial. O The New York Times fez o mesmo, mas Financial Times, Axel Springer e Associated Press negociaram acordos para serem remunerados.

A diretora de Serviços de Inovação, Investigação e Relações Corporativas da NOVA FCT, diz ao JE que os dados indicam 526 registos de patente na Universidade NOVA de Lisboa, das quais 431 pertencem à Faculdade de Ciências e Tecnologia. O último pedido foi feito a 19 de abril e ainda é confidencial.

Com as vendas na segunda e terceira fase já em andamento, os valores médios são agora de 1.180 milhões para as townhouses sem terraço coberto, enquanto os apartamentos de tipologias T1 a T3 variam entre os 660 mil e os 1,4 milhões de euros. Das 109 unidades que foram colocadas no mercado nestas duas fases encontram-se vendidas/reservadas 62.