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Nº 248 | 12 Novembro 2021

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Notícias
5 Sentidos
Ensaio
Atualidade

O mostrador é muitas vezes conhecido como a face de um relógio. Mostra o seu espírito. Nele, vê-se quase tudo.

A artista Joana Vasconcelos decidiu deixar a sua marca criativa numa outra área, agora no sector da vinicultura.

Aquem nos referimos quando estamos sentado sobre centenas de cavalos-potência, com uma capacidade ímpar de se “agarrar” ao alcatrão, e com um rugido demolidor? Claro que é ao novo BMW Competition xDrive.

No centro de Santarém, o restaurante Ó Balcão nasceu pelas mãos de Rodrigo Castelo em 2013.

As crenças racistas parecem responder a necessidades de compreensão da realidade e de identidade social. Contudo, no presente como no passado, o que produziram foi destruição e terror.

O país, cada vez mais pobre mas que já se vê como a pátria dos unicórnios, algo que causou uma grande gargalhada em Silicon Valley e em Wall Street, caminha aos tombos.

Bem-disposto, brincalhão, de riso fácil, o músico, dos mais consagrados do panorama nacional, não descansou à sombra da fama e, embora recorde
com saudade o seu percurso, não olha para as grandes glórias do passado com nostagia. Mais ativo do que nunca, está envolvido em diversos projetos, nomeadamente a emissão de concertos de diferentes músicos, dos mais consagrados a novos talentos, através de uma plataforma de streaming.
O projeto começou no estúdio dos Xutos mas migrou para a Encarnação.

Os chefes das máfias de Newark, Nova Jersey, serão santos e pecadores ao mesmo tempo? Talvez sejam.

Antes das viagens aéreas baratas, os mais jovens tentavam conhecer o mundo para lá das suas fronteiras através das viagens de comboio.

As canções de Tori Amos são muito pessoais. E perdem-se nos labirintos da mente humana, nos seus mistérios e maravilhas.

A prosa irónica e corrosiva de Eça de Queiroz e de Ramalho Ortigão sobre a decrépida sociedade portuguesa de finais do século XIX teve um nome transparente: “As Farpas”.

A cartilha da economia é a mesma do ministro de Merkel, o que já levou Joseph Stiglit, Nobel da Ecomonia em 2001, a considerar o seu nome um erro para a função de ministro das Finanças.