Capa
Nº 103 | 18 Janeiro 2019
Ver PDF
Disponível para Assinantes
Notícias
Et Cetera
5 Sentidos
Ensaio
Atualidade
De uma maneira ou de outra, todos os seres humanos reagem ao Grand Canyon, nos EUA, à Hagia Sophia, em Istambul, a uma sala lotada, um passeio num parque ou a um casino ou um centro comercial (onde muitos se perdem, apesar de termos encontrado o caminho para a Lua).
Em Davos , uma das mais importantes estâncias de esqui da Suíça, famosa por receber o Fórum Económico Mundial, o dia começa cedo.
De 23 a 28 de janeiro, o palco do Grande Auditório da Gulbenkian recebe vozes femininas de várias geografias. O ciclo “Música no Feminino” leva-nos a viajar pelo canto mandinga e tradicional persa, passa pelo fado e cruza-se com a clássica e a experimental. Há todo um mundo à sua espera.
Mais de 1,3 milhões de portugueses têm a casa aquecida e o fogão a funcionar graças a um combustível fóssil, o gás natural (GN), que chega de outros países.
Pode não ser digital, mas é da tecnologia mais requintada e sofisticada existente à face da Terra. Estamos a falar da relojoaria, uma tradição de séculos que se vai renovando a cada instante.
Os 471 quilómetros que separam a aldeia trasmontana de Lagarelhos da cidade de Évora podem ser percorridos de automóvel em pouco mais de quatro horas, aproveitando o IP2 que liga o interior norte ao interior sul de forma tão direta quanto possível e com abundantes troços de autoestrada.
Parece estranho num tempo de híbridos, eletrificados e térmicos a gasolina voltarmos aos puros diesel. Mas a história é simples.
Estamos a falar de uma obra de arte em formato de vinho do Porto. Há várias, mas esta saiu para o mercado há pouco, com distinção superior.
Seen, de ver e ser visto, é o mais recente ex libris da restauração lisboeta, importado diretamente de São Paulo, criado à imagem do chefpreneur Olivier da Costa.
Tomo de empréstimo o título do livro de Fernando Namora, “Retalhos da Vida de um Médico”, que na sua escrita neorrealista narrava a vida de um médico no interior de Portugal.
Janeiro geoso e fevereiro chuvoso fazem o ano formoso. O ditado é antigo, mas mantém-se atual.
