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Nº 24 | 21 Junho 2024
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![Há mais vida para além do petróleo em Angola. Portugal deve apoiar investimento](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Ha_mais_vida_para.jpg)
Economia a Existem oportunidades para as empresas portuguesas em Angola para além do sector petrolífero, mas Lisboa deve passar aos atos e acelerar apoios financeiros de investimentos no terreno.
![“Investimento privado português deve ter expressão no Corredor do Lobito”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Investimento_privado_copiar.jpg)
Transportes: Ministro dos Transportes de Angola convidou as empresas portuguesas a investir na super-estrutura que deverá mudar o perfil sócio-económico do país.
![“Investidores devem olhar para Angola como porta para a África Austral Atlântica”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Investidores_devem_olhar_para_Angola_como_porta.jpg)
Arlindo das Chagas Rangel: O PCA da AIPEX- Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações de Angola traça a estratégia para atrair “mais e melhores” investimentos para Angola. Em entrevista exclusiva ao Jornal Economico e Forbes África Lusófona vinca o empenho em atrair investimento para sectores não-petrolíferos, reconhece a necessidade de melhorar procedimentos e relações com investidores e aponta a digitalização e a simplificação de processos como prioridades para melhorar o ambiente de negócios.
![“Angola é hoje um país aberto ao exterior”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Angola_Orcamento_do_Estado.jpg)
IDE: A atração de investimento estrangeiro
continua a ser uma das prioridades do Governo angolano, contando com um pacote de incentivos, estabilidade governativa e um potencial difícil de igualar.
![“Portugal será parceiro privilegiado na diversificação da economia”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Portugal_sera_parceiro.jpg)
O ministro dos Transportes de Angola, Ricardo Viegas d’Abreu, encerrou a conferência com um desafio a Portugal e aos seus empresários para que façam parte do maior desafio das próximas décadas para o país africano: a diversificação da economia através das novas infraestruturas de transportes como o Corredor do Lobito e o Aeroporto Dr. António Agostinho Neto.
![Área alimentar é oportunidade para operadores do Porto do Lobito](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Area_Alimentar_e_oportunidade.jpg)
Porto de mar: “É uma oportunidade clara para nós. Grande parte dos nossos clientes vêm dessa área”, disse Cátia Fernandes, diretora jurídica da AGL Angola, concessionária de dois terminais do Porto do Lobito.
![Corredor do Lobito coloca Angola com “potencial para ser a locomotiva” da África Austral](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Corredor_do_lobito.jpg)
Visão 2050: O ambicioso plano de investimentos angolano conta com o contributo determinante do Corredor do Lobito, que fará de Angola a ligação entre uma das regiões com mais potencial de desenvolvimento até 2050 e o resto do mundo, a SADC.
![Banca angolana mais robusta espreita oportunidades de consolidação](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Banca_Angolana_mais_robusta.jpg)
Sector financeiro: Os bancos angolanos conseguiram fortalecer o seu balanço. Seguradoras querem ganhar peso no mercado e reforçar o papel como agentes do desenvolvimento.
![Aposta no turismo passa por atrair investidores com experiênica no sector](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Ha_mais_vida_para.jpg)
Governo vai ceder redes de hotéis, mas quer cativar empresários que tenham conhecimento do sector, que formem quadros angolanos e que profissionalizem os serviços. Hoti vai investir em novo hotel e Sana Hotels quer continuar a apostar na formação.
![Jaime Freitas: “Os empresários portugueses têm investido pouco em Angola”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/luanda-angola.png)
Distinção: Jaime Freitas, um dos fundadores do Grupo Cosal, foi a figura homenageada na edição deste ano do Doing Business Angola. No seu discurso, defendeu que os empresários portugueses poderiam investir mais em Angola.