Apesar do progresso das últimas décadas, Angola continua a precisar de captar investimento direto estrangeiro (IDE) para potenciar as muitas áreas em que o país pretende afirmar-se até 2050, como os sectores agroalimentar e farmacêutico, contando para tal com os empresários portugueses. O know-how português e a proximidade histórica e cultural são uma vantagem para ambos os países e que contribuirão para as próximas fases de desenvolvimento económico no gigante austral.