Angola tem vindo a afirmar-se no contexto regional nas últimas décadas, mas os investimentos no Corredor do Lobito têm um potencial transformador que não pode ser desperdiçado, permitindo aproveitar outras vantagens comparativas do país como a sua força de trabalho jovem e riqueza de recursos. Há ainda muitos desafios a superar e aspetos a melhorar, reconhece o líder da EY em Portugal e Angola, realidades para as quais esta ligação ferroviária será chave.