Especial Guia de Fundos
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A poupança portuguesa continua estacionada nos bancos, a perder valor. Para o presidente da APFIPP, falta literacia, mas principalmente incentivos para que as alternativas sejam atrativas. Não é preciso inventar, já se testaram soluções noutros países. E avisa que não estamos a dar a devida atenção ao desenvolvimento dos sistemas de pensões e que isso nos pode sair caro.
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O crescimento tem sido constante, refletido o andamento da economia e o momento particular, em que a escassez impera. Mas é preciso mais para garantir a consistência, a começar pela literacia.
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Dois dígitos de crescimento são um grande atrativo. O ritmo de expansão do património gerido traduz valorizações, mas também entradas de investimento. Todos querem participar na subida e a digitalização ajuda o negócio.
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Tarifas, tecnologia e taxas são as três forças que vão formatar carteiras de investimento no que resta de 2025 e no próximo ano. A inteligência artificial e a energia para a alimentar são centrais.
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A apetência pelo investimento em ativos diversificados não chegou a Portugal, pelo menos diretamente. Os volumes estão estagnados, enquanto o mercado cresceu 36%. Um sinal.
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A Blackrock gere entre 8 e 11 mil milhões de euros em ativos de clientes portugueses, que privilegiam os ETF como veículo de investimento. Em entrevista, o responsável pela gestora de ativos norte-americana em Portugal, André Themudo, analisa as tendências do mercado e as perspetivas de evolução. Considera que os portugueses estão hoje mais preocupados com o seu futuro financeiro, o que leva a um “despertar” para o investimento. “Não tenho dúvidas de que irá ser o motor de crescimento para os próximos anos”, diz.
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