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Nº 300 | 02 Janeiro 2025

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Inês Caldeira entrou para a L'Oréal em 2001 como estagiária, e foi subindo a pulso. Depois de ser CEO da filial portuguesa, subiu até à casa-mãe. A Forbes Portugal voltou a colocar a gestora entre as portuguesas mais poderosas.

O chefe de Estado guineense referiu estar em curso uma política de valorização do território "que não vai parar" por constituir "uma aposta forte nas infraestruturas".

Hélder Rosalino declarou-se indisponível para ser o secretário-geral do Governo, depois da polémica gerada pelo seu salário, que duplicaria o previsto e, também, o que aufere o primeiro-ministro.

Numa mensagem de ano novo virada para as questões económicas e de desenvolvimento, o Presidente da República lembrou que 50 anos de democracia não chegaram para acabar com a pobreza e apelou ao bom senso institucional.

O número de mortos entre as mulheres, crianças e adolescentes é devastador. Entretanto, o novo regime tenta encontrar apoios regionais e organizar o sistema de governo.

Os EUA forneceram mais de 22 mil milhões de dólares para apoiarem os ataques militares de Israel em Gaza, Líbano e Síria, de acordo com um instituto sediado na Suécia.

Os serviços de catering para organizações concentram a maior parte do volume de negócios, com 77% do total, tendo crescido 20,3% em 2023.

A produção renovável atingiu, em 2024, o valor mais elevado de sempre no sistema elétrico português, tendo abastecido 71% do consumo de eletricidade, revelou a REN.

O principal índice português terminou o ano com um avanço de 0,16%, juntamente com as restantes praças europeias. Apesar de ter registado ganhos na última sessão do ano, o PSI fechou a perder no que respeita o balanço anual.

O conselho de administração da Fundação de Serralves elegeu Isabel Pires de Lima para presidente para o triénio 2025-2027.